No que competia ao MINT: `Caso 220 biliões´ é assunto encerrado2008/10/07
Segundo o ministro, o que competia ao seu elenco fazer foi feito, e o assunto está já a ser tratado a nível da Justiça.
Segundo o ministro, o que competia ao seu elenco fazer foi feito, e o assunto está já a ser tratado a nível da Justiça.`A administração da Justiça tem a responsabilidade de continuar a fazer as diligências do processo, de acordo com as suas competências. Portanto, todos sabemos o que está sendo feito para o esclarecimento do assunto´, disse Pacheco, falando na última sexta-feira no encerramento do XVIII Conselho Coordenador do MINT, que decorreu na vila da Namaacha.
O processo, que ostenta o número 771/PR/07, já foi acusado pelo Ministério Público e entregue ao juiz Octávio Tchuma, da 8ª Secção do Tribunal da Cidade de Maputo. Nele, nove arguidos são acusados de participação económica ilícita: o ex-ministro do Interior, Almerino Manhenje, mais sete quadros do pelouro, nomeadamente Lourenço Jaquessone Mathe, Manuel Luís Mome, Luís Rusé Colete, Rosário Carlos Fidelis, Serafim Carlos Sira, Álvaro Alves Nuno de Carvalho e Dionísio Luís Colege, e o actual PCA do INSS, Armando Pedro Júnior, que na altura dos factos era proprietário de uma empresa que fornecia serviços ao MINT.Conforme acrescentou José Pacheco, o balanço que se faz da prevenção e combate à corrupção na instituição é positivo, vincando, contudo, o comprometimento de se continuar a trabalhar com vista a melhorar a imagem do pelouro. `Como resultado deste trabalho, já é possível analisar com precisão os casos que foram registados ao longo do tempo e os diferentes tratamentos que lhes estão sendo dados.
Temos, inclusivamente, casos já encerrados, com pessoas a responderam em juízo pelos seus actos. Portanto, o balanço é positivo e isto inspira-nos a trabalhar com maior segurança para uma melhor prestação de serviços e de qualidade´, afirmou.No seu discurso, José Pacheco realçou que 534.054 bilhetes de identidade (BI’s) foram produzidos no país durante os últimos 12 meses, o que representa um aumento em 55.286 unidades em relação a igual período do ano anterior.
Este feito, segundo o ministro, deve-se aos investimentos realizados em equipamentos para introduzir melhorias na produção deste tipo de documentos.Apesar dos resultados animadores, Pacheco disse que os mesmos estão aquém das necessidades dos cidadãos, daí que mais trabalho se exige por forma a reduzir o tempo de espera entre o pedido e a entrega dos documentos.Apontou ainda ter-se registado um incremento na emissão de documentos de viagem, passando-se de 21979 entre 2006 e Outubro de 2007, para 240268 nos últimos 12 meses. Para o sector da DIC foram investidos 200 mil dólares norte-americanos.
fonte: Noticias
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