sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

MAIS DE 50% DO OE 2009 VIRÁ DE FONTES EXTERNOS


OE de 2009 altamente dependente da ajuda externa2008/12/19

O Orçamento do Estado (OE) para 2009 continuará altamente dependente da assistência externa, com os recursos vindos do estrangeiro a representarem cerca de 55 por cento do envelope global.

Por outras palavras, a contribuição da assistência externa no OE de 2009 será de 57.820,30 milhões de meticais, contra 46.506,30 milhões de meticais (ou seja 45 por cento) provenientes dos recursos internos.Comparativamente ao ano prestes a findar, cujo OE foi estimado em 89.002,65 milhões de meticais, em 2009 este valor deverá aumentar em 17 por cento ao se fixar em 104.32,6 milhões de meticais.Numa análise da proposta do Orçamento do Estado para 2009, feita em Maputo, durante um evento promovido pela Fundação para o Desenvolvimento da
Comunidade (FDC) em parceria com o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), foi igualmente referido que a desconcentração de fundos e o processo de descentralização continuarão a ser processos morosos dado que no próximo ano, 75 por cento dos recursos do OE serão geridos a nível central.A proposta do OE de 2009, indica que o Governo elegeu como prioritários os sectores da Saúde (17.151 milhões de meticais); Educação (16.167 milhões de meticais) e infra-estruturas (10.731 milhões de meticais) e prevê o início do processo de reforma dos salários da função pública, bem como o incremento do quadro de pessoal em 16.000 novos funcionários em particular para os sectores da Educação (12.000) e Saúde (1.200).Numa apresentação elaborada por Albino Francisco e Hélder Machango, a análise refere ainda que a componente externa do investimento representa cerca de 40 por cento da despesa pública.`A distribuição de recursos no OE levanta questões a cerca de como é que os recursos são alocados para as grandes prioridades nacionais. Exemplos: Agricultura (Revolução Verde) e Acção Social´, referem os analistas. O Orçamento de Estado de 2009 aumentou na ordem de 68 por cento em comparação com 2008 (17.151.413 mil meticais – correspondentes a 16.4 por cento do total da despesa pública prevista para o próximo ano, contra 10.207.398 mil meticais (11.5 por cento do total da despesa pública em 2008).Oitenta por cento dos recursos alocados no sector serão provenientes da ajuda externa, enquanto que 82 por cento da dotação orçamental será gerida a nível central e apenas 18 por cento a nível provincial.`A alocação orçamental per capita mostra diferenças significativas na distribuição de fundos por província. A província da Zambézia é a mais prejudicada´, referem.Haverá uma redução da porção de recursos destinados ao sector da
Educação em relação ao volume global do OE, de 16 por cento em 2008 para 15.5 por cento em 2009. Porém, o sector registará um aumento em valor absoluto em cerca de 9 por cento (16.167.009 mil meticais em 2009, contra 14.820.671 mil meticais em 2008).Prevê-se ainda um aumento significativo da alocação de recursos para o ensino superior (+ 31 por cento em valor absoluto), contudo, haverá um crescimento real negativo no ensino geral (+ 5 por cento em valor absoluto).Alocação per capita do Orçamento mostra diferenças significativas na distribuição dos recursos por província. A província da Zambézia é também a mais sacrificada. A Direcção

Nacional de Água (DNA) é o principal corpo responsável pelo sector de Água e Saneamento, mas esta, por si só, não é uma unidade orgânica orçamental. Segundo a análise que temos vindo a fazer referência, a DNA não aparece reflectida na tabela de despesas do OE e consequentemente não recebe uma alocação explícita do OE.O sector de Água e Saneamento é altamente dependente do apoio externo (cerca de 90 por cento do volume global do orçamento de investimento, ou seja, 5.395.001 mil meticais contra apenas 598.251 mil meticais ou apenas 10 por cento da componente interna de investimento).O OE de 2009 prevê uma dotação orçamental na ordem de 6.2 por cento do total da despesa pública, o que representa um aumento em cerca de 25 por cento do valor alocado em 2008.A proposta do OE de 2009 prevê alocar apenas 0.9 por cento do volume global do OE para este sector.A provisão de verbas para a assistência social através dos programas do Instituto Nacional de Acção Social (INAS) aumentará em cerca de 31 por cento, contudo, a alocação orçamental para o Ministério da Mulher e Acção Social (MMAS) decrescerá em cerca de 30 por cento.A alocação orçamental per capita para os programas do INAS mostra diferenças na alocação de fundos por província, sendo Zambézia a mais sacrificada.

fonte: Noticias

quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

PERSONALIDADE DO ANO

Obama é eleito personalidade do ano pela revista 'Time'
Há 17 horas

WASHINGTON (AFP) — O presidente eleito dos Estados Unidos, Barack Obama, foi escolhido nesta quarta-feira pela revista Time "personalidade do ano" de 2008, superando o secretário do Tesouro americano, Henry Paulson, e o presidente da França, Nicolas Sarkozy.
"Por sua segurança na hora de acenar com um futuro ambicioso neste período sombrio, e por sua capacidade de mostrar qualidades que dão aos americanos a esperança de que ele terá sucesso nesta missão, o presidente eleito é a personalidade do ano da Time", justificou a revista americana.
Henry Paulson, secretário americano do Tesouro e autor do plano de 700 bilhões de dólares destinado a salvar o sistema financeiro, chegou em segundo lugar, à frente do presidente francês Nicolas Sarkozy, da ex-candidata republicana à vice-presidência Sarah Palin e do cineasta chinês Zhang Yimu, mestre de cerimônia dos Jogos Olímpicos de Pequim.
A Time, que elegera no ano passado o russo Vladimir Putin, destacou que escolhe sempre "a ou as personalidades que tiveram mais influência sobre o mundo e sobre nossas vidas, tanto de forma positiva como negativa".
Em uma entrevista concedida à revista, Barack Obama reconheceu ter conquistado em 4 de novembro "uma vitória decisiva" sobre seu adversário republicano John McCain, mas fez questão de manter a modéstia. "Os americanos não querem um presidente pretensioso", explicou.
Observando que recebeu "um mandato claro para a mudança", Obama, que assume oficialmente no dia 20 de janeiro, disse esperar "um ano complicado em 2009", devido à recessão mundial.
"Se fizermos as escolhas certas, acho que conseguirei limitar os danos em 2009 e ver em 2010 o início de uma trajetória ascendente para a economia", comentou.
O autor da matéria sobre Sarkozy é o ex-primeiro-ministro britânico Tony Blair, que qualificou o chefe de Estado francês de "força da natureza, longe de um dirigente político tradicional".
"Ele tem energia, idéias e vitalidade de sobra, como mostrou em sua maneira de lidar com a crise georgiana e a recessão mundial", observou Blair. "Esse verdadeiro líder é capaz de tomar decisões, e de aplicá-las. Ele percebe os problemas, e quer resolvê-los. Melhor ainda: ele acha que pode conseguir", argumentou.
Para o ex-premier britânico, que mantinha relações pouco amistosas com o ex-presidente francês Jacques Chirac, Sarkozy "recolocou a França no mapa". "Ele tem uma verdadeira estatura mundial. As pessoas podem concordar ou discordar de suas idéias, mas não podem ignorá-lo", resumiu, enaltecendo a reaproximação franco-britânica ensaiada pelo Eliseu (sede da presidência francesa).
Representante do Quarteto para o Oriente Médio, Blair considerou que Paris pode desempenhar um papel importante nas negociações de paz entre Israel e os palestinos, por ter se posicionado como "um amigo" do Estado hebreu.
Durante a presidência francesa da União Européia, "a Europa pareceu falar com uma única voz", sobretudo na Geórgia, onde Sarkozy negociou um cessar-fogo, ressaltou Blair, para quem "a Europa tinha uma voz, uma presença, uma política".
Sobre Henry Paulson, a Time elogiou o piloto de uma intervenção do Estado na economia "sem precedente na história dos Estados Unidos, com exceção, talvez, da Segunda Guerra Mundial".
Em se tratando de Sarah Palin, a revista enalteceu "uma mulher que relançou a campanha de John McCain e provou que uma mãe de cinco filhos podia se lançar numa carreira política de envergadura nacional".

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

CONHEÇA OS MEIOS DA LOGÍSTICA

Aspectos do transporte

Com o passar dos anos vão surgindo cada vez mais transportes, e estes são cada vez mais distintos e com muitos géneros diferentes, emergem constantemente vários tipos de veículos e meios de transporte por todo o globo.
O campo de transporte apresenta diversos aspectos: eles podem ser divididos em infraestrutura, veículos e operações comerciais. Infraestrutura inclui a rede de transporte rodoviária, férrea, aérea, fluvial, tubular, etc. que é usada, assim como os terminais (como aeroportos, estações de comboio, portos, terminais de autocarro. Os veículos, como automóveis, bicicletas,autocarros,comboios e aviões, geralmente trafegam na rede. Operações estão relacionadas com a maneira como os veículos operam na rede e o conjunto de procedimentos especificados para o propósito desejado, incluindo o ambiente legal (leis, códigos, regulamentos, etc.). Políticas, como por exemplo financiar o sistema, podem ser consideradas parte das operações.
De maneira ampla, o projeto da rede viária é do domínio da engenharia civil e planejamento urbano; o projeto de veículos, da engenharia mecânica e de sectores especializados como engenharia naútica, e engenharia aerospacial; e as operações são geralmente especializadas, as vezes pertencendo a engenharia de sistemas.

Modos e categorias

Transporte terrestre

O transporte terrestre é o movimento de pessoas e mercadorias por terra. Inclui o transporte rodoviário, ou seja, por estrada, e o transporte ferroviário, por via-férrea.

Veículos de transporte terrestre

Trem/Comboio
Carro
Ônibus/Autocarro/Microônibus
Caminhão/Camião
Bonde/Eléctrico
Metrô/Metropolitano/trem
Motocicleta/Motorizada
Bicicleta

Transporte marítimo

O transporte marítimo é o movimento de pessoas e mercadorias pelo mar ou rios, em barcos e navios, usado principalmente para movimentar mercadorias em longas distâncias nos navios de carga ou em viagens turísticas nos transatlânticos.

Veículos de transporte marítimo / Fluvial

Submarino
Barca ou Balsa ou barco ou navio
Hovercraft
Jetski
Canoa
Lancha
Góndola
Transatlântico

Transporte aéreo

O transporte aéreo é o movimento de pessoas e mercadorias pelo ar usando aviões ou helicópteros, usado preferencialmente para movimentar passageiros ou mercadorias urgentes ou de alto valor.
A aviação brasileira cresceu muito nos últimos anos. Com o surgimento de novas companhias aéreas e a modernização das demais, foi possível aumentar o número de assentos disponíveis na malha aérea.
O Brasil conta atualmente com duas grandes companhias aéreas (TAM e GOL) e outras de menor atuação, como a VARIG e Ocean Air, além das empresas de aviação regional. Com a competição entre as companhias foi possível melhorar o serviço e reduzir tarifas. Grandes companhias internacionais também operam no Brasil como American Airlines, Continental Airlines, Delta Airlines, United Airlines, Lufthansa, Iberia, TAP Portugal, Japan Airlines, South African Airways, British Airways, Air France, Air Canada, Varig , Tam , entre outras.

Veículos de transporte aéreo

Avião
Helicóptero
Balão
Dirigível
Avioneta
Jato

Transporte tubular

O transporte tubular é utilizado normalmente para transportar produtos através de condutas tubulares, normalmente petróleo e gás natural. São mais conhecidas como:
Gasoduto - no caso de transporte de gás natural
Oleoduto - no caso de transporte de petróleo e seus derivados
Os oleodutos e gasodutos também são conhecidos pela expressão inglesa pipeline. É o meio de transporte, para grandes quantidades, mais seguro e econômico que existe.
Estima-se que no Brasil, 500.000.000 de litros de hidrocarbonetos sejam transportados diariamente através de oleodutos. No Brasil também são transportados suco de laranja e minério de ferro através deste método.
O transporte tubular tem como principais vantagens:
A redução dos custos de transporte de líquidos, a médias e a longas distâncias;
A diminuição da poluição, pois os riscos de acidente e de derrame ou fuga são reduzidos.

CÓDIGO DE ÉTICA DO ADMINISTRADOR/ 4

CAPÍTULO V
DOS DIREITOS

Art. 8º São direitos do profissional da Administração:
I - exercer a profissão independentemente de questões religiosas, raça, sexo, nacionalidade, cor, idade, condição social ou de qualquer natureza, inclusive administrativas;
II - apontar falhas nos regulamentos e normas das instituições, quando as julgar indignas do exercício profissional ou prejudiciais ao cliente, devendo, nesse caso, dirigir-se aos órgãos competentes, em particular ao Tribunal Regional de Ética e ao Conselho Regional;
III - exigir justa remuneração por seu trabalho, o qual corresponderá às responsabilidades assumidas a seu tempo de serviço dedicado, sendo-lhe livre firmar acordos sobre salários, velando, no entanto, pelo seu justo valor;
IV - recusar-se a exercer a profissão em instituição pública ou privada, onde as condições de trabalho sejam degradantes à sua pessoa, à profissão e à classe;
V - suspender sua atividade individual ou coletiva, quando a instituição pública ou privada não oferecer condições mínimas para o exercício profissional ou não o remunerar condignamente;
VI - participar de eventos promovidos pelas entidades de classe, sob suas expensas ou quando subvencionados os custos referentes ao acontecimento;
VII - votar e ser votado para qualquer cargo ou função em órgãos ou entidades da classe, respeitando o expresso nos editais de convocação;
VIII - representar, quando indicado, ou por iniciativa própria, o Conselho Regional de Administração e as instituições públicas ou privadas em eventos nacionais e internacionais de interesse da classe;
IX - defender-se e ser defendido pelo órgão de classe, se ofendido em sua dignidade profissional;

X - auferir dos benefícios da ciência e das técnicas modernas, objetivando melhor servir ao seu cliente, à classe e ao País;
XI - usufruir de todos os outros direitos específicos ou correlatos, nos termos da legislação que criou e regulamentou a profissão do Administrador.

CÓDIGO DE ÉTICA DO ADMINISTRADOR/ 3

CAPÍTULO IV
DAS PROIBIÇÕES

Art. 7º É vedado ao Administrador:
I - anunciar-se com excesso de qualificativos, admitida a indicação de títulos, cargos e especializações;
II - sugerir, solicitar, provocar ou induzir divulgação de textos de publicidade que resultem em propaganda pessoal de seu nome, méritos ou atividades, salvo se em exercício de qualquer cargo ou missão, em nome da classe, da profissão ou de entidades ou órgãos públicos;
III - permitir a utilização de seu nome e de seu registro por qualquer instituição pública ou privada onde não exerça pessoal ou efetivamente função inerente à profissão;
IV - facilitar, por qualquer modo, o exercício da profissão a terceiros, não habilitados ou impedidos;
V - assinar trabalhos ou quaisquer documentos executados por terceiros ou elaborados por leigos alheios à sua orientação, supervisão e fiscalização;
VI - organizar ou manter sociedade profissional sob forma desautorizada por lei;
VII - exercer a profissão quando impedido por decisão administrativa transitada em julgado;
VIII - afastar-se de suas atividades profissionais, mesmo temporariamente, sem razão fundamentada e sem notificação prévia ao cliente;
IX - contribuir para a realização de ato contrário à lei ou destinado a fraudá-la, ou praticar, no exercício da profissão, ato legalmente definido como crime ou contravenção;
X - estabelecer negociação ou entendimento com a parte adversa de seu cliente, sem sua autorização ou conhecimento;
XI - recusar-se à prestação de contas, bens, numerários, que lhes sejam confiados em razão do cargo, emprego, função ou profissão;
XII - revelar sigilo profissional, somente admitido quando resultar em prejuízo ao cliente ou à coletividade, ou por determinação judicial;
XIII - deixar de cumprir, sem justificativa, as normas emanadas dos Conselhos Federal e Regionais de Administração, bem como atender às suas requisições administrativas, intimações ou notificações, no prazo determinado;

XIV - pleitear, para si ou para outrem, emprego, cargo ou função que esteja sendo ocupado por colega, bem como praticar outros atos de concorrência desleal;
XV - obstar ou dificultar as ações fiscalizadoras do Conselho Regional de Administração;
XVI - pleitear comissões, doações ou vantagens de quaisquer espécies, além dos honorários contratados;

CÓDIGO DE ÉTICA DO ADMINISTRADOR/ 2

CAPÍTULO III
DOS DEVERES

Art. 6º São deveres do Administrador:
I - respeitar os princípios da livre iniciativa e da livre empresa, enfatizando a valorização das atividades da microempresa, sem desvinculá-la da macroeconomia, como forma de fortalecimento do País;
II - propugnar pelo desenvolvimento da sociedade e das organizações, subordinando a eficiência de desempenho profissional aos valores permanentes da verdade e do bem comum;

III - capacitar-se para perceber que, acima do seu compromisso com o cliente, está o interesse social, cabendo-lhe, como agente de transformação, colocar a empresa nessa perspectiva;
IV - contribuir, como cidadão e como profissional, para incessante progresso das instituições sociais e dos princípios legais que regem o País;
V - exercer a profissão com zelo, diligência e honestidade, defendendo os direitos, bens e interesse de clientes, instituições e sociedades sem abdicar de sua dignidade, prerrogativas e independência profissional;
VI - manter sigilo sobre tudo o que souber em função de sua atividade profissional;
VII - conservar independência na orientação técnica de serviços e órgãos que lhe forem confiados;
VIII - emitir opiniões, expender conceitos e sugerir medidas somente depois de estar seguro das informações que tem e da confiabilidade dos dados que obteve;
IX - utilizar-se dos benefícios da ciência e tecnologia moderna objetivando maior participação nos destinos da empresa e do País;
X - assegurar, quando investido em cargos ou funções de direção, as condições mínimas para o desempenho ético-profissional;
XI - pleitear a melhor adequação do trabalho ao ser humano, melhorando suas condições, de acordo com os mais elevados padrões de segurança;
XII - manter-se continuamente atualizado, participando de encontros de formação profissional, onde possa reciclar-se, analisar, criticar, ser criticado e emitir parecer referente à profissão;
XIII - considerar, quando na qualidade de empregado, os objetivos, a filosofia e os padrões gerais da organização, cancelando seu contrato de trabalho sempre que normas, filosofia, política e costumes ali vigentes contrariem sua consciência profissional e os princípios e regras deste Código;
XIV - colaborar com os cursos de formação profissional, orientando e instruindo os futuros profissionais;
XV - comunicar ao cliente, sempre com antecedência e por escrito, sobre as circunstâncias de interesse para seus negócios, sugerindo, tanto quanto possível, as melhores soluções e apontando alternativas;
XVI - informar e orientar ao cliente, com respeito à situação real da empresa a que serve;

XVII - renunciar ou demitir-se do posto, cargo ou emprego, se, por qualquer forma, tomar conhecimento de que o cliente manifestou desconfiança para com seu trabalho, hipótese em que deverá solicitar substituto;
XVIII - evitar declarações públicas sobre os motivos da sua renúncia, desde que do silêncio não lhe resultem prejuízo, desprestígio ou interpretação errônea quanto à sua reputação;
XIX - transferir ao seu substituto, ou a quem lhe for indicado, tudo quanto se refira ao cargo, emprego ou função de que vá se desligar;
XX - esclarecer o cliente sobre a função social da empresa e a necessidade de preservação do meio ambiente;
XXI - estimular, dentro da empresa, a utilização de técnicas modernas, objetivando o controle da qualidade e a excelência da prestação de serviços ao consumidor ou usuário;
XXII - manifestar, em tempo hábil e por escrito, a existência de seu impedimento ou incompatibilidade para o exercício da profissão, formulando, em caso de dúvida, consulta aos órgãos de classe;
XXIII - recusar cargos, empregos ou funções, quando reconhecer serem insuficientes seus recursos técnicos ou disponibilidade de tempo para bem desempenhá-los;
XXIV - divulgar conhecimentos, experiências, métodos ou sistemas que venha a criar ou elaborar, reservando os próprios direitos autorais;
XXV - citar seu número de registro no respectivo Conselho Regional após sua assinatura em documentos referentes ao exercício profissional;
XXVI - manter, em relação a outros profissionais ou profissões, cordialidade e respeito, evitando confrontos desnecessários ou comparações;
XXVII - preservar o meio ambiente e colaborar em eventos dessa natureza, independentemente das atividades que exerce;
XXVIII - informar, esclarecer e orientar os estudantes de Administração, na docência ou supervisão, quanto aos princípios e normas contidas neste Código;
XXIX - cumprir fiel e integralmente as obrigações e compromissos assumidos, relativos ao exercício profissional;
XXX - manter elevados o prestígio e a dignidade da profissão.

CÓDIGO DE ÉTICA DO ADMINISTRADOR/ 1

CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL
DO ADMINISTRADOR
PREÂMBULO

I - De forma ampla a Ética é definida como a explicitação teórica do fundamento último do agir humano na busca do bem comum e da realização individual .
II - A busca dessa satisfação ocorre necessariamente dentro de um contexto social, onde outras tantas pessoas perseguem o mesmo objetivo, o que as torna comprometidas com a qualidade dos serviços que presta à população e com o seu aprimoramento intelectual.
III - A busca dessa satisfação individual, num contexto social específico - o trabalho - ocorre de acordo com normas de conduta profissional que orientam as relações do indivíduo com o cliente, o ambiente e as pessoas de sua relação.
IV- A busca constante da realização do bem comum e individual - que é o propósito da Ética - conduz ao desenvolvimento social, compondo um binômio inseparável.
V - No mundo organizacional, cabe ao Administrador preponderante papel de agente de desenvolvimento social.
VI - O Código de Ética Profissional do Administrador é o guia orientador e estimulador de novos comportamentos e está fundamentado num conceito de ética direcionado para o desenvolvimento, servindo simultaneamente de estímulo e parâmetro para que o Administrador amplie sua capacidade de pensar, visualize seu papel e torne sua ação mais eficaz diante da sociedade.
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º O exercício da profissão de Administrador implica em compromisso moral com o indivíduo, cliente, a organização e com a sociedade, impondo deveres e responsabilidades indelegáveis.
Parágrafo único. A infringência a esse preceito resulta em sanções disciplinares aplicadas pela Associação dos Administradores de moçambique, mediante ação do Tribunal Regional de Ética dos Administradores (TREA), cabendo recurso ao Tribunal Superior de Ética dos Administradores (TSEA), obedecidos o amplo direito de defesa e o devido processo legal, independentemente das penalidades estabelecidas nas leis do país.
Raide Namuali
Entrevista: Harry Beckwhit
Resumo: Entrevista

Analise / Critica do Contudo

Resumo

Ao analisar criteriosamente, especialmente a partir da leitura da entrevista concedida ao Harry Beckwhit especialista em Marketing de marcas, constada-se que o autor cita quatro chaves do Marketing nomeadamente: preço marca, embalagem e os relacionamentos.
Segundo Harry, as empresas que se dedicam a serviços, na opinião do autor os detalhes que atraem e retêm os clientes deveriam estar a cargo do gerente de marca porque é a marca que se vê nos uniformes dos funcionários, peças publicitárias, nas instalações e comunicação visual. Segundo ele tudo isso deviria falar a mesma linguagem para passar uma mensagem coerente.

Harry beckwhit também cita que há evidencia de falta de relacionamentos após a evolução da tecnologia, os relacionamentos de sentar frente a frente de olhar os clientes nos olhos para fazer negocio está ficando cada vez mais difícil devido ao mundo virtual.

Critica

Observando as quatro chaves de Marketing moderno citado pelo Harry, sou da opinião de que o market share de uma empresa é assegurado por duas coisas principais: a marca e a imagem, porque a prestação de bons serviços ao cliente projeta a imagem e a marca da empresa em contrapartida o consumidor sente que recebe algo mais do seu dinheiro. Citamos aqui o exemplo da logística e top of mind da coca-cola sua marca é conhecida mundialmente até os paises mais pobres do mundo têm acesso ao produto resultante de serviços da cadeia de distribuição extensiva.

O autor também foi muito exagerado quanto à questão de clientes que procuram preços dizendo não são fieis. Eu acho que se a empresa prestar bons serviços esses clientes podem se adaptar aos preços sugeridos pela organização.
Na verdade em uma economia de mercado não existe cliente 100% fiel a uma única empresa sempre a tendência é de comparar os preços e garantia do produto.



sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

SEGREDOS QUE O RH NÃO REVELA


Quem merece não consegue aumento - Pedir aumento usando um 'eu mereço' como argumento é a melhor maneira de conseguir um 'não' como resposta. A empresa não quer saber se você merece ou não, mas se você agrega valor para os negócios. Então, esse deve ser sempre o pano de fundo do seu pedido.

Nem pense em tirar um mês de férias - Hoje, com a velocidade com que as coisas acontecem, esse é o caminho certo para se tornar dispensável. As companhias são como organismos que se adaptam rapidamente a uma condição adversa, no caso, sua ausência. Melhor tirar uma semana de cada vez. Sete dias são a medida certa para fazer as pessoas sentirem falta de você e de seu trabalho.

Para perder a batalha, comece a se defender - Em algum momento da carreira, você vai se confrontar com alguém. Isso é certo. Assim como também é certo que a empresa (e o chefe) não quer saber quem tem ou não razão. O que está sendo observado é como você lida com a situação. Por isso, na hora da discussão, resista à tentação de se defender. Simplesmente ouça. Pode apostar que você vai ser visto com outros olhos se começar a se comportar dessa maneira.

OS 7 PECADOS MORTAIS NA ENTREVISTA


Pecado 1 : Faltar sem JustificativaO mercado de trabalho anda muito concorrido e só o fato do seu currículo ter sido escolhido e selecionado para uma entrevista, já é uma vitória, portanto oportunidade de entrevistas não podem ser descartadas.

Pecado 2 : Não chegar no horárioO horário é fundamental para avaliarmos o comprometimento de um candidato em relação ao seu desejo pelo emprego, sua postura profissional, sua administração do tempo e até mesmo etiqueta empresarial.
Pecado 3 : Não saber o que está no currículoObservamos que muitos profissionais não lembram de sua jornada profissional, precisam checar no currículo se a informação está correta, e acabam fazendo uma verdadeira confusão de datas e empresas.
Pecado 4 : Levar Acompanhante (adulto ou criança)Esse é outro ponto extremamente desagradável. Muitos(as) levam o(a) cônjuge, namorado(a), mãe, até mesmo filhos de colo já vieram acompanhando as mães.

Pecado 5 : Falar mal do antigo trabalhoPor pior que tenha sido a sua vida profissional em seu último emprego, jamais... digo... jamais, fale mal do seu antigo trabalho ou dos seus colegas.
Pecado 6 : Atender o Telefone CelularTelefones celulares são ótimas ferramentas, mas em algumas situações eles se tornam um transtorno. Alertamos aos profissionais para desligarem ou programarem seus aparelhos para o modo silencioso antes de entrarem para a entrevista.
Pecado 7 : Vestimenta InadequadaA primeira imagem é a que fica. Estar trajado adequadamente para a vaga pleiteada é fundamental. Para cargos gerenciais indica-se um traje social, isso tanto para homens como para mulheres. Já para vagas intermediárias como de analistas ou trainee, um esporte fino pode ser aplicável, mas claro, tudo dependerá da vaga pleiteada: não vá me aparecer em uma loja de roupas esportivas de terno e gravata!

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

FATORES CRITICOS DE SUCESSO


Introdução

Na sociedade de hoje, o banco de conhecimentos de uma instituição se torna rapidamente sua única vantagem competitiva sustentável. Como tal, esse recurso deve ser desenvolvido por meio de metodologias, cultivado e compartilhado por todos os membros da instituição.

Até recentemente, as empresas podiam alcançar sucesso por meio do conhecimento individual de alguns poucos ocupantes de posições estratégicas. No entanto, quando concorrentes prometem mais conhecimento como parte de seus serviços, a competição termina. Por quê? Porque o conhecimento organizacional não substitui, mas sim complementa o conhecimento individual, tornando-o mais forte e mais abrangente. Portanto, a utilização plena do banco de conhecimentos de uma instituição, por meio de metodologias combinadas com as idéias, com as inovações, com os pensamentos, com as competências e com as habilidades individuais, capacitará a empresa a competir mais eficazmente no futuro.
Hoje, poucos duvidam de que o conhecimento tenha um imenso valor. Os insights de um analista de investimentos sênior a respeito de como fazer dinheiro, por exemplo, podem nunca aparecer no balanço da empresa, mas têm um valor óbvio. Caso ele vá para uma outra empresa, esse conhecimento irá junto com ele. Por isso, é fundamental o estudo de metodologias para todas as empresas que pretendam ser competitivas no mundo dos negócios de hoje. Entender os fatores críticos de sucesso, compartilhar conhecimento e metodologias tornaram-se enormes desafios.
Neste contexto é necessário uma metodologia para formulação de um plano estratégico, diferenciando os conceitos visão / missão, destacando questões-chave para o estudo e desenvolvimento de cenários de uma organização.

Fcs

Em um mercado competitivo, existem algumas áreas em que as empresas devem caminhar com precisão para prosperar. Tais fatores devem ser medidos quantitativamente e qualitativamente para se ter uma visão do estado da empresa e o nível de penetração em seu mercado, gerando relatórios que serão úteis no balizamento e definição das estratégias presentes e futuras - se bem utilizados.

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

MÉDICO E ADMINISTRADOR SÃO MELHORES PAGOS NO MERCADO DE TRABALHO

Médico e administrador são profissões mais bem pagas

03/12/2008
Médicos e administradores estão no topo da lista de profissões mais bem pagas do país, de acordo com o estudo 'O Retorno da Educação no Mercado de Trabalho', divulgado hoje pela FGV (Fundação Getúlio Vargas).Os médicos com mestrado ou doutorado estão no topo da lista de chance de ocupação, com 93% de probabilidade de estar empregado. Esta categoria tem uma remuneração salarial média de R$ 8.966. Em compensação, os médicos também lideram a lista do número de horas trabalhadas por semana, com uma jornada média de 52,02 horas.Já os médicos com graduação tem um salário médio de R$ 6.705 e uma probabilidade de ocupação de 90%. No sentido oposto, os formados em teologia estão entre as piores colocações e em terceiro lugar na jornada de trabalho, com 49,03 horas semanais.Para saber a média salarial de sua profissão, já dividida por critérios de sexo, raça, idade e grau urbano, clique aqui. A FGV lembra, no entanto, que os salários do quadro são de 2000 e precisam ser multiplicados por 1,55 para se chegar aos valores atuais corrigidos pela inflação.Relação educação/salárioPara a FGV, a pesquisa comprova a relação direta entre escolaridade e remuneração. 'A hierarquia educacional se reflete na hierarquia dos resultados observados no mercado de trabalho, ou seja, aquele que estudou mais recebe salários mais altos e tem maiores chances de conseguir trabalho', afirmou o coordenador do estudo, o economista Marcelo Neri.Ele destaca que a pesquisa pode ser instrumento tanto do desenho de políticas públicas como para auxiliar a escolha do cidadão na hora de prestar vestibular ou escolher um curso de pós-graduação de acordo com o retorno que cada profissão pode oferecer.Veja abaixo os 40 primeiros da lista com os salários já atualizados:*Os salários incluem a renda de todos os trabalhos, ou seja, os dados incluem a renda de mais de um emprego de médicos ou advogados, por exemplo.
1- Medicina (mestrado ou doutorado)Salário médio: R$ 8.966,07
2- Administração (mestrado ou doutorado)Salário médio: R$ 8.012,10
3- Direito (mestrado ou doutorado)Salário médio: R$ 7.540,79
4- Ciências econômicas e contábeis (mestrado ou doutorado)Salário médio: R$ 7.085,24
5- Engenharia (mestrado ou doutorado)Salário médio: R$ 6.938,39
6- Medicina (graduação)Salário médio: R$ 6.705,82
7- Outros cursos de engenharia (graduação)Salário médio: R$ 6.141,05
8- Engenharia mecânica (graduação)Salário médio: R$ 5.576,49
9- Engenharia civil (graduação)Salário médio: R$ 5.476,85
10- Outros cursos de mestrado ou doutoradoSalário médio: R$ 5.439,32
11- Outros cursos de ciências exatas e tecnológicas, exclusive engenharia (mestrado ou doutorado)Salário médio: R$ 5.349,96
12- Geologia (graduação)Salário médio: R$ 5.285,77
13- Engenharia elétrica e eletrônica (graduação)Salário médio: R$5.231,07
14- MilitarSalário médio: R$ 5.039,14
15- Ciências agrárias (mestrado ou doutorado)Salário médio: R$ 5.028,37
16- Outros cursos de ciências biológicas e da saúde (mestrado ou doutorado)Salário médio: R$ 4.947,44
17- Engenharia química e industrial (graduação)Salário médio: R$ 4.844,92
18- Outros cursos de ciências humanas e sociais (mestrado ou doutorado)Salário médio: R$ 4.677,14
19- Direito (graduação)Salário médio: R$ 4.649,63
20- Ciências econômicas (graduação)Salário médio: R$ 4.644,67
21- Agronomia (graduação)Salário médio: R$ 4.356,56
22- Propaganda e marketing (graduação)Salário médio: R$ 4.199,05
23- Odontologia (graduação)Salário médio: R$ 4.075,63
24- Administração (graduação)Salário médio: R$ 4.006,61
25- Outros cursos de ciências exatas e tecnológicas, exclusive engenharia (graduação)Salário médio: R$ 3.949,86
26- Curso superior de mestrado ou doutorado (ainda não concluído)Salário médio: R$ 3.928,07
27- Letras e artes (mestrado ou doutorado)Salário médio: R$ 3.864,82
28- Estatística (graduação)Salário médio: R$ 3.846,21
29- Arquitetura e urbanismo (graduação)Salário médio: R$ 3.835,08
30- Medicina veterinária (graduação)Salário médio: R$ 3.758,94
31- Física (graduação)Salário médio: R$ 3.516,52
32- Química (graduação)Salário médio: R$ 3.516,52
33- Comunicação social (graduação)Salário médio: R$ 3.435,09
34- Formação de professores de disciplinas especiais (graduação)Salário médio: R$ 3.408,60
35- Farmácia (graduação)Salário médio: R$ 3.381,98
36- Ciências da computação (graduação)Salário médio: R$ 3.325,40
37- Outros de ciências agrárias (graduação)Salário médio: R$ 3.278,04
38- Pedagogia (mestrado ou doutorado)Salário médio: R$ 3.219,14
39- Ciências contábeis e atuariais (graduação)Salário médio: R$ 3.105,60
40- Outros de ciências humanas e sociais (graduação)Salário médio: R$ 3.099,10


Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u474686.shtml

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

SEGURANÇA NO TRABALHO


Foi a partir da revolução industrial, quando o trabalho deixou de ser artesanal, manual e passou a ser industrializado, que ocorreu um estrondoso aumento no número de acidentes de trabalho (antes disso pelo fato do trabalho ser artesanal, a ocorrência era bem menor). Um dos fatos que levou a este aumento foi a exploração da mão-de-obra de mulheres e crianças, que enfrentavam longos turnos (que variavam de 12 a 16 horas diárias) recebendo menos por seu trabalho em relação aos homens, além de dispor de pouca experiência, falta de equipamentos de proteção entre outros (CARVALHO, 2005 p. 06).
Com a industrialização dos produtos, crescimento de fábricas, introdução de máquinas, surgiram também problemas para os operários que estavam expostos a riscos antes não encontrados. Desde então o homem vem buscando meios de prevenir doenças e acidentes decorrentes do trabalho. (CARVALHO, 2005 p. 08)
Acidente de trabalho pode ser definido, segundo o artigo 19 da lei 8.213, publicada em 24 de julho de 1991 como aquele “que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa, ou pelo exercício do trabalho do segurado especial, provocando lesão corporal ou perturbação funcional, de caráter temporário ou permanente". Sendo assim, pode levar a morte, perda ou redução da capacidade para o trabalho.
Considera-se acidente de trabalho
- Doença profissional que é produzida ou desencadeada pelo exercício de determinado trabalho;
- Acidente que ocorre durante o trajeto entre a residência do trabalhador e o local de trabalho;
- Doença do trabalho, a qual é adquirida ou desencadeada pelas condições em que a função é exercida. O que também se equipara a acidentes de trabalho são aqueles sofridos pelos trabalhadores no horário e local de trabalho, devido a agressões, sabotagens ou atos de terrorismo praticados por terceiros ou colegas de trabalho.

SAUDE DO TRABALHO


Iluminação: objetivos· conciliares a redução de acidentes e erros de produção, com o bem-estar das pessoas da organização obtendo a critérios técnicos; providências evitar diversos problemas individuais, por exemplo: a cefaléia (dor de cabeça), fadigas e problemas oculares;
Ruído: O som é constituído pela freqüência e intensidade, há restrições quanto à influência do ruído (período de exposição e variação de volume) podendo causar perda parcial ou completa de audição. Ex: telefonistas;
Temperatura: pessoas trabalham sob temperaturas elevadas ou baixas, causando fadigas e outros problemas de saúde, além redução na qualidade do trabalho. As organizações têm de fornecer EPIs e constatar se estão sendo utilizados e se estão em condições de uso.
NR-9: “Para efeito desta NR, consideram-se riscos ambientais os agentes físicos, químicos e biológicos existentes nos ambientes de trabalho que, em função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, são capazes de causar danos à saúde do trabalhador”.
Riscos físicos: “as diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores, tais como: ruído, vibrações, pressões anormais (ar comprimido ou rarefeito), temperaturas extremas (calor, no caso das usinas siderúrgicas; o frio, no caso dos frigoríficos), radiações ionizantes (raios – X, raios alfa, beta e gama),radiações não ionizantes (micro-ondas, radiações infra vermelhas, radiações ultra violeta e iluminação), bem como o infra-som e o ultra-som”;
Riscos físicos: “as diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores, tais como: ruído, vibrações, pressões anormais (ar comprimido ou rarefeito), temperaturas extremas (calor, no caso das usinas siderúrgicas; o frio, no caso dos frigoríficos), radiações ionizantes(raios – X, raios alfa, beta e gama),radiações não ionizantes (micro-ondas, radiações infra vermelhas, radiações ultra violeta e iluminação), bem como o infra-som e o ultra-som”;
Riscos biológicos: “Consideram-se agentes biológicos as bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus, entre outros”.