segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

VIDA DIFÍCIL DA ÁFRICA

Os nossos lideres estão preocupados com o poder deixando de lado o bem-estar da população. Dos 14 paises da Comunidade para o desenvolvimento da Africa Austral (SADC), estão entre os com IDH médio: Africa do Sul, Lesoto, Madagascar, Namíbia, Malawi, Tanzânia e Zimbábwe. Os paises com renda per capita muito baixa lidera a R.D do Congo com 0,86 dólares por dia, Malawi 2,18 e Moçambique 2,30. Entre os paises da região o mais populoso é R.D do Congo com mais de 62 milhões de habitantes, Africa do Sul mais de 47 milhões, Tanzânia com mais de 40 milhões Moçambique e Madagascar com mais de 20 milhões de habitantes, veja abaixo os detalhes:

País População PIB R.per capita C. diário
Botsuana 1.952.048 25.676 bi 16.450 45,69
Maurícia 1.264.866 16.000 bi 13.703 38,00
A. do Sul 47.900.000 467.950 bi 10.600 29,44
Angola 19.900.000 91.286 bi 5.590 15,53
Namíbia 2.020.916 10.646 bi 5.249 14,58
Suazilândia 1.128.814 5.626 bi 4.836 13,43
Lesoto 2.013.141 5.106 bi 2.700 7,50
Tanzânia 40.213.162 39.262 bi 1.256 3,49
Madagascar 20.042.551 19.950 bi 1.068 2.97
Zambia 11.668.000 13.025 bi 1.000 2.78
Moçambique 20.069.738 17.000 bi 830 2.30
Malawi 13.931.831 10.470 bi 785 2.18
R.D. Congo 62.600.000 19.021 bi 311 0,86
Zimbábwe 12.576.741 ( ° ) ( ° ) ( ° )

NB: infelizmente o Zimbábwe não tem informações .

fonte: WIKIPÉDIA
A Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral existe desde 1992, quando foi decidida a transformação da SADCC (Southern Africa Development Co-ordination Conference ou Conferência para o Desenvolvimento da África Austral), criada em 1980 por nove dos estados membros. Hoje a SADC engloba 14 países do sul da África.
Os países membros somam uma população de aproximadamente 210 milhões de pessoas e um PIB de aproximadamente 226 bilhões de dólares, valor este que, embora não seja muito alto (semelhante ao da Suécia), já é significante, especialmente levando-se em conta as economias dos países vizinhos.
A região enfrenta uma série de problemas, desde dificuldades naturais como secas prolongadas até, mais significativamente, a enorme disseminação da AIDS e a grande pobreza do povo local. A erradicação e promoção de medidas capazes de lidar com condições está entre as principais metas do grupo, que são:
Promover o crescimento e desenvolvimento econômico, aliviar a pobreza, aumentar a qualidade de vida do povo africano, e prover auxílio aos mais desfavorecidos por meio de integração regional;
Evoluir valores políticos, sistemas e instituições comuns;
Promover e desenvolver a paz e a segurança;
Promover o desenvolvimento auto-sustentável por meio da interdependência coletiva dos Estados membros e da auto-confiabilidade;
Atingir a complementaridade entre as estratégias e programas nacionais e regionais;
Promover e maximizar a utilização efetiva de recursos da região;
Atingir utilização sustentável de recursos naturais e a proteção do meio-ambiente;
Reforçar e consolidar as afinidades culturais, históricas e sociais de longa data da região.”
O financiamento aos projetos é obtido através de duas maneiras principais. A primeira e mais importante é a contribuição de cada um dos membros, com o valor baseado no PIB de cada um; a segunda é através da colaboração de parceiros econômicos internacionais, como a UE e alguns países desenvolvidos, que dependem do projeto a ser desenvolvido.

Principais objetivos

Para atingir-se a liberação econômica, é essencial que se promova o desenvolvimento industrial local. Com a industrialização atingir-se-ia a independência em relação aos produtos industrializados estrangeiros, e, o que também é importante, aos produtos da África do Sul, que exerce um claro domínio sobre o mercado dos seus vizinhos. A estratégia principal consiste na reabilitação e aprimoração das capacidades já existentes.
Os projetos de industrialização tentam seguir as diretrizes de produzirem sempre mercadorias de destaque no mercado regional, mas que possam também ser exportadas, seja para fora do bloco ou não, e que tenham a maior parte possível da matéria prima extraída dentro dos países membros. Tendo isso em mente, a produção tem concentrado-se em manufaturados de necessidade imediata e produtos de base, além de produtos de apoio às atividades industriais que estiverem sendo desenvolvidas.
Apesar de ser um importante passo inicial, não se pode ver esse plano como uma meta final da industrialização, pois os seus objetivos são demasiadamente confinados às economias locais e profundamente imediatistas, perdendo de vista em alguns momentos o âmbito global: embora não se possa querer já começar com uma indústria forte na exportação, é necessário ter-se essa meta afixada para um futuro não tão distante.
Um dos poucos projetos na área de educação, o treinamento de mão-de-obra qualificada tem sido, em parte, realizado. Os profissionais a serem formados são aqueles que foram julgados como os mais importantes ao desenvolvimento imediato, como gestores públicos, técnicos, engenheiros (especialmente agrícolas) e cientistas com formações aplicáveis à indústria. Devido à eminente falta de capacidade de treinamento local desses cargos, têm-se oferecido bolsas de estudo em localidades estrangeiras, embora não haja muitas iniciativas para a criação de centros de formação intelectual e técnica.
Como já foi referido anteriormente, o combate ao HIV também encontra-se entre as prioridades da SADC. As metas afixadas incluem ter em 2010 noventa e cinco por cento da população entre quinze e vinte e quatro anos informada sobre os conceitos básicos que concernem a doença, ter menos de cinqüenta por cento das crianças infectadas, e, em 2015, obter o decrescimento do número de infectados.
Também pretende-se aumentar a participação da mulher em todas as camadas da sociedade. Espera-se em menos de cinco anos conseguir abolir todas as cláusulas sexualmente discriminatórias nas constituições de todos os países, instituir leis que garantam direitos iguais a homens e mulheres, reduzir a violência contra mulheres e crianças e chegar-se a uma significação muito maior da mulher na sociedade. Em uma década é esperado aumentar-se a participação feminina em cargos governamentais e empresas estatais.

Principais parceiros econômicos

O principal parceiro econômico externo ao SADC é a UE que, com o bloco mencionado realiza importantes trocas há alguns anos. Apesar da parcela do mercado europeu abocanhada pelo grupo estar decrescendo, cerca de três por cento atualmente contra sete na década de oitenta, essas trocas ainda representam a maior parte das exportações e importações externas ao grupo. Muitas medidas têm sido tomadas para evitar o domínio econômico pelo Norte, algumas com mais sucesso do que outras.

fonte: Wikipédia

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

MARKETING DE SERVIÇO

Marketing de serviços pode ser definido com o conjunto de atividades que objetivam a análise, o planejamento, a implementação e o controle de programas destinados a obter e servir a demanda por produtos e serviços, de forma adequada, atendendo desejos e necessidades dos consumidores e/ou usuários com satisfação, qualidade e lucratividade.
Definimos serviço como um ato ou desempenho essencialmente intangível que uma parte pode oferecer a outra e que não resulte posse de nenhum bem. Sua execução pode ou não estar ligado ao dinheiro. Exemplos: alugar um quarto de hotel, depositar dinheiro em um banco, cortar o cabelo, viajar de avião, aconselhar-se com um advogado - todas essas atividades envolvem a compra de um serviço.
Os serviços são produzidos e consumidos simultaneamente e pressupõe uma relação de contato direta entre empresa/consumidor.
Os serviços possuem as seguintes características que têm interesse para o marketing:
Intangibilidade: serviços são idéias e conceitos (processos). Não são patenteáveis. O consumidor baseia-se na reputação.
Perecibilidade: se não for usado, está perdido (cadeira em avião, quarto em hotel).
Heterogeneidade: varia de cliente para cliente. Atividade voltada para pessoas.
Simultaneidade: criados e consumidos simultaneamente, não podem ser estocados.
Participação do cliente no processo: atenção ao desenho das instalações e oportunidades de co-produção.
O mix de marketing utilizado em serviços é ampliado, conhecido como 7 Ps. Além dos 4 Ps tradicionais (Produto/Serviço, Preço, Praça e Promoção), se utilizam:
People (Pessoas): todas as pessoas envolvidas direta e indiretamente na produção e consumo de um serviço são parte importante do marketing mix.
Process (Processos): os procedimentos, mecanismos e fluxo de atividades pelos quais um serviço é consumido são elementos essenciais da estratégia de marketing.
Physical Evidence (Evidências Físicas): o ambiente no qual um serviço é prestado, assim como materiais impressos e outros itens físicos, podem tornar palpável a promessa que um serviço representa.
De uma forma figurativa, Fummersson, 1987, refere-se a serviço como sendo algo que pode ser comprado e vendido, mas que você não consegue deixar cair sobre seu pé! Serviços são, essencialmente, intangíveis, embora possam estar associados a elementos tangíveis. Exemplos: decoração de um quarto de hotel, conforto de uma cama, higiene de um restaurante e aparência dos atendentes de uma loja.

ADMINISTRAÇÃO


Administrar significa ter de determinar uma direção o tempo todo: onde investir, quem contratar, que posicionamento adotar no mercado, como promover a organização e escolher os parceiros ideais. "Nessa profissão, seja em organizações públicas ou privadas, é necessário tomar decisões constantemente. Por isso, não basta o bom senso, é preciso preparo, conhecimento e determinação", diz Leandro Vieira, diretor do portal Administradores Negócios Digitais, site voltado para a área de administração e negócios. O profissional trabalha em praticamente todos os departamentos de uma organização. É responsável pelo planejamento de estratégias e pelo gerenciamento do dia-a-dia da companhia e gere recursos financeiros, materiais e humanos. Conduz as relações entre a empresa e os funcionários, cuida dos processos de admissão, treinamento e demissão. Organiza planos de carreira e programas de benefícios. Outra possibilidade é atuar no controle dos estoques de matéria-prima e insumos, gerenciando os processos de compra. No setor financeiro, opera nas áreas de custos, orçamentos e fluxo de caixa. Pode se envolver, ainda, com a publicidade e o marketing. O administrador trabalha em diversos setores - de hospitais, fábricas e escolas a organizações não-governamentais, empresas públicas e aquelas dedicadas ao comércio eletrônico.MERCADO DE TRABALHOO campo de trabalho é amplo: cerca de metade dos cargos de uma empresa é para funções administrativas. Mas o mercado é muito competitivo. Aproximadamente 2 milhões de estudantes formam-se por ano, e não há vagas formais para absorvê-los. Ainda existe a concorrência de graduados de outras áreas que fazem especialização ou MBA e conseguem emprego em Administração. Apesar disso, o mercado de trabalho para administradores no Brasil está crescendo junto com a economia. Grandes companhias estão ampliando seus quadros de funcionários, e as empresas familiares se profissionalizando e buscando candidatos com boa formação para fazer parte de seus quadros. "Empresas que tradicionalmente contratavam apenas profissionais de áreas técnicas, como Engenharia e Química, por exemplo, começam a perceber a necessidade de preencher cargos administrativos e de negócios, como compras, logística e marketing, com os formados na área e dotados de visão estratégica", afirma Marcos Amatucci, diretor nacional dos cursos de graduação em Administração da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), de São Paulo.Como a atuação do administrador é bastante ampla, esse profissional se faz necessário em todo tipo de empresa (fabril, comercial, serviços, agronegócio) e em praticamente todas as áreas, desde a comercial, passando por logística, financeira e compras, até recursos humanos. A região Centro-Oeste apresenta o mercado que mais se expande. Os principais empregadores estão no setor de agronegócio, em cidades como Cuiabá (MT), Campo Grande (MS) e Goiânia (GO). As regiões Sul e Sudeste concentram o maior número de empresas que oferecem programas de trainee, enquanto o setor público tem vagas em todo o país.$ Salário médio inicial: R$ 1.800O CURSOUma resolução do MEC, datada de 2005 e que passou a vigorar em 2007, estabeleceu que as linhas de formação específicas nas diversas áreas da Administração não podem constituir uma extensão ao nome do curso. Isso significa que as várias ênfases ou habilitações de Administração, como administração financeira ou de recursos humanos, devem constar apenas no projeto pedagógico do curso.Em geral, os dois primeiros anos são ocupados com disciplinas básicas, como matemática, estatística, direito, sociologia, contabilidade e informática. No terceiro começam as matérias específicas, como logística, finanças, marketing e recursos humanos. O curso dura, em média, quatro anos, e o dia-a-dia não se limita às aulas expositivas. O aluno cria e analisa casos fictícios e apresenta seminários. Algumas escolas exigem uma monografia de conclusão de curso, além do estágio supervisionado.Outros nomes: Ciên. Ger. e Orçamentos Contábeis; Ciên. Imob.; Gestão de Coop.; Gestão e Comun. Empr.; Gestão e Empreended.; Log.O QUE VOCÊ PODE FAZERAdministração de empresas Cuidar de todas as operações de uma empresa, desde a organização de seus recursos humanos, mercadológicos, materiais e financeiros até o desenvolvimento de estratégias de mercado.Administração esportiva Gerenciar times e equipes, promover competições e cuidar do marketing esportivo de uma associação. Em órgãos oficiais, definir políticas para o esporte.Administração financeira Organizar e coordenar as atividades financeiras de um estabelecimento, lidando com patrimônio, capital de giro, análise de orçamentos e fluxo de caixa.Administração hoteleira Gerenciar hotéis, flats, pousadas e parques temáticos. Supervisionar o funcionamento do estabelecimento, seus serviços, sua manutenção, as reservas e a limpeza.Administração hospitalar Gerenciar hospitais, prontos-socorros e empresas de convênio médico ou seguro-saúde.Administração de produção Supervisionar o processo produtivo em indústrias, da análise, aquisição e estocagem da matéria-prima à qualidade e distribuição do produto final.Administração pública Planejar, promover e gerenciar instituições públicas. Veja também Administração pública.Administração de recursos humanos Cuidar das relações entre funcionários e empresa, coordenando a seleção e a admissão, os planos de carreira e de salários, os programas de incentivo, de treinamento e de capacitação da mão-de-obra.Administração rural Dirigir empresas rurais e agroindustriais, controlando o processo de produção, a distribuição e a comercialização de produtos. Veja também Agronegócios e Administração Rural.Administração do terceiro setor Planejar e coordenar as operações de ONGs, gerindo a captação de recursos e sua aplicação em projetos ambientais, educacionais, profissionalizantes ou comunitários.Auditoria Acompanhar a análise e os exames de documentos dos diversos setores de uma empresa ou organização.Comércio exterior Administrar e planejar negociações de compra e venda com empresas do exterior. Veja também Comércio exterior.Controladoria Planejar e gerenciar o orçamento de uma empresa, fazendo o controle dos custos e a auditoria interna.Empreendedorismo Definir as estratégias de criação e direção de um negócio, avaliando as oportunidades, a concorrência e a gestão de recursos humanos.Gestão ambiental Planejar, desenvolver e executar projetos para a preservação do meio ambiente. Veja também Gestão ambiental.Gestão de qualidade Otimizar os processos industriais e de venda ou compra de serviços ou mercadorias. Coordenar programas que melhorem a qualidade de vida de funcionários e clientes.Logística Implantar e administrar o fluxo produtivo de uma empresa, da estocagem da matéria-prima à distribuição da mercadoria nos pontos-de-venda.Marketing Definir as estratégias de atuação de uma empresa, estudar as necessidades dos clientes, desenvolver produtos e serviços para atendê-los e planejar as vendas. Veja também Marketing.Peritagem Elaborar exames periciais em assuntos relacionados ao dia-a-dia de uma empresa, como na administração financeira ou de recursos humanos.Sistemas de informação Gerenciar os sistemas de tecnologia de informação em uma empresa, atualizando seus equipamentos e programas necessários ao negócio. Veja também Sistemas de informação.

quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

HILLARY RODHAM CLINTON É A NOVA SECRETARIA DE ESTADO

Comitê do Senado aprova Hillary na secretaria de Estado

A senadora Hillary Rodham Clinton foi endossada hoje pelo Comitê de Relações Exteriores do Senado como a nova secretária de Estado do presidente eleito Barack Obama. Hillary recebeu 16 votos a favor e um contra seu nome para o posto mais alto da diplomacia norte-americana. O único a discordar foi o senador republicano David Vitter. A ex-primeira-dama e o também senador Joseph Biden, o vice-presidente eleito, devem fazer hoje seus discursos de despedida no Senado.
A sinalização dos dois partidos - Democrata e Republicano - nesta semana era de que ela deveria conquistar o voto quase unânime do comitê, o que irá pavimentar o caminho para a decisão do plenário do Senado. Tanto democratas quanto republicanos elogiaram a perspicácia de Hillary, embora alguns republicanos continuem a criticar a Clinton Foundation, fundação chefiada por seu marido, o ex-presidente Bill Clinton.
No início desta semana, Hillary enfrentou seus ex-colegas durante uma audiência que se transformou numa reunião sobre como levar a paz ao Oriente Médio e encerrar a guerra no Iraque, entre outros assuntos importantes.
Depois de votar a nomeação de Hillary, o Comitê de Relações Exteriores planeja analisar a indicação de Susan Rice como embaixadora na ONU. Sua nomeação também é dada como certa. Acredita-se que os integrantes do Comitê questionarão como será a coordenação de seus trabalhos com os de Hillary. Obama decidiu elevar a posição de embaixador na ONU para cargo ministerial.
O sucessor de Hillary no Senado não foi escolhido, mas Caroline Kennedy, a filha do ex-presidente John F. Kennedy, está entre os candidatos. A escolha é indireta e será feita pelo governador de Nova York, David Paterson.

BARACK OBAMA PODERÁ INAUGURAR O NOVO AVIÃO PRESIDENCIAL DOS EUA


Airbus vai oferecer superjumbo para Obama, diz jornal
Aeronave poderia ser o novo avião presidencial dos EUA.A380 é o maior avião do mundo, com capacidade para 840 passageiros.

O modelo Airbus A380, maior avião do mundo. (Foto: Reuters)
A fabricante europeia de aviões Airbus está se preparando para oferecer ao presidente eleito dos EUA, Barack Obama, um superjumbo A380 para substituir o avião oficial da presidência americana - conhecido como Air Force One -, um modelo 747 fabricado pela concorrente americana Boeing. A informação foi publicada nesta quinta-feira (15) pelo jornal britânico "The Guardian". O presidente -executivo da Airbus, Tom Enders, afirmou que o governo americana já estava pensando em trocar o avião presidencial “não era completamente absurdo” considerar a aeronave europeia como uma substituta. O modelo da Airbus pode carregar até 840 passageiros.

O modelo A380, que já recebeu 198 pedidos de 16 empresas aéresas diferentes, é o maior avião do mundo. No entanto, mesmo com seu tamanho, a Airbus diz que ele emite menos gases poluentes que o tradicional 747 - e a redução desse tipo de emissão é considerada uma das principais preocupações da campanha de Obama. O custo por unidade da aeronave é estimado entre US$ 317 milhões e US$ 337 milhões.

Concorrência
Enders, no entanto, ressaltou que ainda era "muito cedo para se especular" sobre a oferta e afirmou que a empresa está concentrada em vencer um contrato de US$ 40 bilhões com o Pentágono para fornecer os 179 aviões-tanque, onde enfrenta a Boeing. Entre os fabricantes europeus de aeronaves, existe o temor que Obama possa favorecer a Boeing nessa disputa. A empresa americana possui seu quartel-general na mesma cidade onde o democrata construiu sua base política - Chicago - e detém grande poder de influência junto ao Congresso dos EUA.
fonte: G1 São Paulo

FUNÇÕES DO ADMINISTRADOR

Administração consiste em gerência, controle e direção de empresas públicas ou privadas, tendo como objetivo maior produtividade e lucratividade. Para se chegar a isto, o administrador avalia os objetivos organizacionais e desenvolve as estratégias necessárias para alcançá-los. Este profissional. No entanto, não tem apenas esta função teórica, ele é responsável pela implantação de tudo que planejou e, portanto, vai ser aquele que define os programas e métodos de trabalho, avaliando os resultados e corrigindo os setores e procedimentos que estiverem com problemas. Como é função do administrador que a produtividade e os lucros sejam altos, ele também terá a função de fiscalizar a produção e, para isto, é necessário que fiscalize cada etapa do processo, controlando inclusive os equipamentos e materiais envolvidos na produção, para evitar desperdícios e prejuízos para a empresa. Para que tudo seja funcional, o administrador também faz um estudo do aproveitamento da mão-de-obra , atuando, inclusive, na admissão e contratação dos funcionários, estabelece as relações da empresa com contratados, tudo garantir que o conjunto de fatores seja responsável pelo sucesso da empresa. Atividades na área financeira também fazem parte da administração e, em seu cotidiano, o administrador trabalha com elaboração e análise de relatórios e tabelas, além de enfrentar muitos desafios, principalmente quando o trabalho diz respeito à reorganização e implantação de uma empresa ou ainda quando vai lançar um produto no mercado. Para o desenvolvimento de todas estas funções, é necessário que o profissional que vá trabalhar como administrador desenvolva habilidades de liderança, e que treine as formas mais claras de transmissão de idéias às outras pessoas. Para que o futuro administrador desenvolva todas estas habilidades, o curso de administração contém disciplinas relacionadas à psicologia, sociologia e direito, assim como matemática financeira e estatística, em teoria, administração não é um curso apenas teórico, ele também consiste em análise de casos e simulação de situações específicas em empresas fictícias. Atualmente, como acontece em quase todas as profissões, o conhecimento de informática é muito importante para um trabalho mais ágil e preciso. Existem várias possibilidades de atuação na carreira do administrador. A administração pode ser desenvolvida em empresas rurais ou agro-industriais, em gerenciamento na área de informática análise de sistemas, em cooperativas, onde o administrador vai precisar zelar pelos interesses de todo o grupo de cooperados, administração do sistema de informações, comércio exterior, marketing, mercadologia, orçamento e finanças, produção, recursos humanos, administração hospitalar, pública e outras possibilidades, que sempre estarão ligadas à organização de um setor ou empresa como um todo. O curso tem a duração de, no mínimo, quatro anos, a titulação é de bacharel em administração ou administrador e, para exercer a profissão, é obrigatório o registro no Conselho Regional da Administração (CRA).
FUNÇÕES E PROCESSOS
Seu objetivo principal ao desenvolver seu trabalho era o mesmo de Taylor : a eficiência organizacional, porém, partiu para uma linha de estudo completamente diferente. Sua grande contribuição é a visão abrangente da organização e a definição de seis funções básicas:
1- FunçãoTécnica – que hoje é muita conhecida como área de produção, relaciona-se com aspectos de produção de bens e serviços.
2- Função Comercial – denominada nos dias de hoje função de marketing, relaciona-se com a compra, venda e permuta dos bens produzidos e consumidos pela empresa. Notem que a função de compra está incluída nessa função.
3- Função Financeira – ainda hoje mantendo essa mesma denominação, relaciona-se com a busca e gerenciamento dos recursos financeiros utilizados pela empresa.
4- Função Segurança – que nos dias de hoje está inserida na área de Recursos Humanos, tinha por atividade assegurar os bens das empresas e as pessoas envolvidas com a empresa ( acidente de trabalho).
5- Função Contábil – hoje essa função não constitui propriamente um área dentro da empresa mas uma atividade. Como hoje, na época a função também consistia em registrar as contas efetuadas, elaborar balanço e estatísticas.
6- Função administrativa – também hoje constitui uma atividade atribuída a todas as áreas da empresa, tem o caráter de coordenação das demais áreas. Fayol considerava essa atividade de integração da cúpula das demais funções. Apesar de algumas diferenças de conceitos na visão da empresa como um todo, segundo Fayol, devemos admitir que nos dias de hoje pouca alteração houve nessa concepção . Há autores contemporâneos que ainda exploram essas idéias, ampliando-as com informações do ambiente externo, que na época eram desconhecidas. Definida a estrutura organizacional da empresa, cabia ainda conceituar a Sexta função, uma vez que ela é a mais abrangente. Segundo Fayol, a função administrativa é uma função que se reparte e se distribui com outras funções essenciais, proporcionalmente entre a cabeça e os membros do corpo social da empresa. Para a melhor entendimento do que comporia essa função, ela foi dividida no que hoje denominamos processo administrativo e que Fayol definiu como atos administrativos e dividiu-os em cinco: prever, organizar, comandar, coordenar e controlar.
1- Prever – definido como o ato de visualizar o futuro e traçar programas de ação, hoje é denominado planejamento.
2- Organizar- definido como o ato de compor a estrutura funcional da empresa, hoje é denominado do mesmo modo.
3- Comandar- definido como o ato de orientar e dirigir o pessoal, hoje é denominado direção.
4- Coordenar- ato de ligar, unir, harmonizar todos os esforços da empresa em torno de seu objetivo, é hoje denominado execução.
5- Controlar- definido como o ato de verificar se as ações estão ocorrendo dentro das normas estabelecidas, é hoje denominado igualmente. Com isso entendeu-se que para cada função definida anteriormente estavam inseridos os cinco atos administrativos. Apesar de cada função necessitar de várias pessoas com capacidade específica pertinente a função, tais como técnica ou financeira, essas pessoas deveriam também ser treinadas de maneira organizada para o desempenho da função administrativa. Essa prática é utilizada ainda hoje.
PRINCÍPIOS BÁSICOS
No sentido de estruturar melhor os conhecimentos da administração e fazer com que sua teoria fosse mais bem entendida e aplicada, Fayol elaborou suas própria leis universais, que são os princípios de que já falamos anteriormente, num total de quatorze. Esses princípios constituem a bíblia a ser seguida por todos da empresa, numa tentativa de controlar as variáveis que poderiam influenciar o sistema, porém não eram conhecidas até então. Esses princípios guardam alguma semelhança com aqueles definidos por Taylor, o que nos leva a entender que Fayol absorveu algumas de suas idéias. São eles:
1. Divisão de trabalho – como o princípio da abordagem cientifica, consiste em segmentar a tarefa para aumentar o ritmo de produção, conduzindo a uma especialização de função.
2. Autoridade e responsabilidade – também já defendidas anteriormente como princípio de poder de mando a sanção.
3. Disciplina – decorre da aceitação do poder de mando advindo da autoridade. A obediência é o respeito às normas emanadas do poder superior dentro da hierarquia estabelecida na organização.
4. Unidade de comando – é o princípio de que cada subordinado cabe um só chefe; portanto, uma só unidade de comando e um só programa.
5. Unidade de direção – decorre do princípio anterior, como uma contrapartida de subordinação. Poderia ser absorvido em um só princípio.
6. Subordinação do interesse particular ao interesse geral – constitui o princípio de que os objetivos organizacionais são mais importantes que os objetivos pessoais, devendo este ser modificado em função do primeiro.
7. Remuneração – é a maneira pela qual se retribui os serviços prestados, devendo-se Ter sempre em mente o princípio de equidade e justiça.
8. Centralização – as diretrizes e normas que regem a organização devem emanar de um comando central de cúpula.
9. Hierarquia – é a autoridade e a responsabilidade emanadas de cima para baixo, categorizando os chefes. O caminho que define essa categorização é denominada via hierárquica, por onde passam as ordens em diferentes graus.
10. Ordem – como o conceito de organização, arrumação, é o princípio de que cada coisa deve estar em seu lugar.
11. Equidade – princípio em que está embutido o de tratamento igual para pessoas iguais. Fica clara a composição de grupos através de seus pares, donde vem o princípio de cargos iguais, tarefas iguais e remunerações iguais.
12. Estabilidade do pessoal – mesmo conceito utilizado ainda hoje, que é o da garantia de emprego.
13. Iniciativa – é a capacidade de criar situações que favoreçam a execução da tarefa, podendo sugerir modificações no método em uso. Espera-se que ocorra em todos os níveis hierárquicos. 14. União – a harmonização entre o pessoal da empresa é um princípio esperado e dá garantia de que a empresam funcionará com grande vitalidade. É o chamado espírito de equipe, em que há a idéia de cooperação e não-competição. Na composição dos princípios universais de administração existem algumas discordâncias entre Fayol e outros autores dessa mesma abordagem, porém as diferenças não são muito grandes. Outro autor importante de ser mencionado nessa abordagem é R.C. Davis que integrou o trabalho dos que antecederam Fayol e adicionou ao sistema uma teoria consistente e compreensiva da administração. Davis via a organização como uma entidade abstrata e legal, formada e dirigida por um sistema racional de regras e autoridade. A empresa justifica a sua existência e contribui para a necessidade de seus membros pela obtenção da satisfação do consumidor e conseqüente recompensa aos que conmpõem a empresa. Com isso atende ao primeiro objetivo que é a economia e ao segundo que é a eficiência. O trabalho do administrador , segundo Davis, consistia em planejar, organizar e controlar. Planejar é o esforço de descrever amplamente os termos de decisão, definição de metas, políticas, liderança de uma organização e distribuição de atividades. Assim, planejar leva-nos a organizar, desde que a alocação de função envolva a identificação e a colocação adequada das unidades administrativas. O conceito de autoridade e responsabilidade é usado para relacionar as unidades organizacionais: autoridade é o direito de comandar o trabalho atribuído; responsabilidade é a qualidade inerente a uma função. Com isso essa abordagem reconhece várias bases, tais como: produto, cliente e área geográfica. O agrupamento horizontal dos indivíduos e o número de pessoas que compõem esses grupos definem a amplitude de controle. A divisão vertical da organização cria um nível de autoridade, com sua origem no topo da estrutura. O agrupamento de funções em departamentos e o estabelecimento de objetivos para as unidades organizacionais fornecem a Davis bases para distinguir entre linha e staff. A linha é responsável pelos objetivos principais e o staff pelos objetivos secundários. Finalmente, Davis fornece um ensaio prematuro de análise da função Controle e classifica-a em controle a priori e controle a posteriori, classificando algumas atividades cujo controle ocorre antes e outras cujo controle ocorre após. Essa distinção, apesar de importante, era inconvencional na época e somente estudada mais a fundo nas teorias mais modernas e recentes sobre controle.
Davis desenvolveu uma identificação compreensiva dos princípios de administração, que por muitos anos permaneceram como padrão nesse campo do compreensiva da administração de funções e processos.
Principais Críticas
Assim como a abordagem científica, apesar de esta abordagem apresentar aspectos mais avançados e esquecidos ou não visualizados naquela abordagem, ainda assim, aos padrões de hoje, essa abordagem é passível de crítica. Ela é sobretudo bastante simplificada do ponto de vista da forma de organização. Quando observamos a forma concebida por Fayol de arrumar a casa, podemos observar a influência da racionalidade de seu pensamento e o quadro de referência influindo na concepção de seus princípios, tornando a empresa, em alguma coisa, bem certa e organizada, sem considerar as influências dos grupos sociais que a compõem. Esse fato faz com que Fayol menospreze os aspectos psico-organizacionais que permeiam qualquer inter-relação entre pessoas ou pessoas e coisas, impedindo-o de ver aspectos de conflitos grupais, surgimento de grupos informais, a não-aceitação da anulação de objetivos pessoais organizacionais, a disputa natural por poder. A não- existência desses fatos leva-nos a crer que as pessoas funcioanam como máquinas, sem sentimentos de qualquer espécie. Essa visão de empresa enquanto máquina, evidente desde a primeira concepção de empresa, leva a um radicalismo extremo de idéias e a uma abordagem mecanicista e determinística da organização. Vejamos outros destaques que contribuíram para a abordagem da organização. Mary Parker Follet Ela não foi descoberta pelos discípulos da administração até seus 50 anos e a ajuda veio por parte da interferência de seu pai, como filósofo, político e crítico social. Em 1920 publicou O Estado Novo, o que fez dela uma força eminente na política e no mundo governamental. Suas pesquisas em relações humanas contribuíram para promover o pensamento grupal. Ela precipitou uma crítíca pública para uma administração mais científica no governo. Os líderes administrativos aderiram às idéias de Follet, uma vez que trouxeram uma orientação não administrativa para os problemas das indústrias que sofreiam de uma overdose das análises frias de Taylor. Renovou os valores das coisas, tais como: profissionalismo, participação, criatividade e humanitarismo. Lyndall Urwick Teve uma carreira bem-sucedida como militar britânico, operário civil e consultor administrativo. Trabalhou muito para descobrir e popularizar as contribuições de Fayol. Foi um constante contribuidor para a disciplina da administração, concebendo-a do ponto de vista profissional e filisófico. Outra crítica que podemos fazer em relação a essa abordagem, assim como às anteriores, é a falta de trabalhos experimentais sobre os princípios que ela prega, reduzindo a confiabilidade.

Referência Bibliográfica: Kwasnicka, Lacava Eunice. Teoria Geral da Administração. 2º Edição, São Paulo: ATLAS S.A, 1989.

ÁREAS DA ADMINISTRAÇÃO

As principais Teorias Administrativas e seus principais enfoques

A teoria geral da administração começou com a ênfase nas tarefas, com a administração científica de Taylor. A seguir, a preocupação básica passou para a ênfase na estrutura com a teoria clássica de Fayol e com a teoria burocrática de Max Weber, seguindo-se mais tarde a teoria estruturalista. A reação humanística surgiu com a ênfase nas pessoas, por meio da teoria comportamental e pela teoria do desenvolvimento organizacional. A ênfase no ambiente surgiu com a Teoria dos Sistemas, sendo completada pela teoria da contingência. Esta, posteriormente, desenvolveu a ênfase na tecnologia. Cada uma dessas cinco variáveis - tarefas, estrutura, pessoas, ambiente e tecnologia - provocou a seu tempo uma diferente teoria administrativa, marcando um gradativo passo no desenvolvimento da TGA. Cada teoria administrativa procurou privilegiar ou enfatizar uma dessas cinco variáveis, omitindo ou relegando a um plano secundário todas as demais.

Áreas da administração
Administração financeira
Administração da produção
Administração pública
Administração de Materiais
Marketing
Gestão de Pessoas
Gestão Sistêmica
Administração de Sistemas de Informação
Organização, Sistemas e Métodos
Comércio Internacional

A TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS

A Teoria das Relações Humanas, ou Escola das Relações Humanas, é um conjunto de teorias administrativas que ganharam força com a Grande Depressão criada na quebra da bolsa de valores de Nova Iorque, em 1929.
Essas teorias criam novas perspectivas para a administração, visto que busca conhecer as atividades e sentimentos dos trabalhadores e estudar a formação de grupos. Até então, o trabalhador era tratado pela Teoria Clássica de forma muito mecânica. Com os novos estudos o foco mudou e do Homo economicus o trabalhador passou a ser visto como homos social.
A partir daqui começa-se a pensar na participação dos funcionários na tomada de decisões e na disponibilização das informações para eles.

Experiência de Hawthorne

A Escola das Relações Humanas surgiu efetivamente com a Experiência de Hawthorne, realizada em uma fábrica no bairro que dá nome a pesquisa, em Chicago, EUA.
O médico e sociólogo australiano Elton Mayo, fez testes na linha de produção, na busca por variáveis que influenciassem, positiva ou negativamente, na produção.
Mayo fez estudos sobre a influência da luminosidade, do trabalho em grupo, da qualidade do ambiente e descreveu-as afirmando que o cuidado com os aspectos sociais era favorável aos empresários.
Com as conclusões iniciais tomadas a partir da Experiência de Hawthorne, novas variáveis são acrescentadas ao dicionário da administração:
a integração social e comportamento social dos empregados;
as necessidades psicológicas e sociais e a atenção para novas formas de recompensa e sanções não-materiais;
o estudo de grupos informais e da chamada organização informal;
o despertar para as relações humanas dentro das organizações;
a ênfase nos aspectos emocionais e não-racionais do comportamento das pessoas;
a importância do conteúdo dos cargos e tarefas para as pessoas;

Teóricos

Além de Mayo, outros teóricos ganharam destaque na Escola das Relações Humanas, como Neidimir di Oliveira.
Mary Parker Follet, foi uma das precursoras ao analisar os padrões de comportamento e a importância das relações individuais.
Barnard criou a Teoria da Cooperação, e foi um dos primeiros a ver o homem como um ser social, dentro do ambiente de trabalho e analisar as organizações informais promovidas por eles.

Críticas à Teoria das Relações Humanas

As principais críticas a essa escola é de que:
Ela apresenta uma visão inadequada dos problemas de relações industriais - em alguns aspectos a experiência de Hawthorne foi insegura e artificial e mesmo tendenciosa; alguns estudiosos acreditam que a origem esteja no fato de ser a teoria das relações humanas em produto da ética e do princípio democrático então existente nos Estados Unidos;
Oposição cerrada à teoria clássica - Tudo aquilo que esta preconizava, a teoria das relações humanas negava;
Limitação no campo experimental e parcialidade nas conclusões levaram gradualmente a teoria a um certo descrédito;
A concepção ingênua e romântica do operário - as pessoas que seguiram demonstraram que nem sempre isto ocorreu;
A ênfase exagerada nos grupos informais colaboraram rapidamente para que esta teoria fosse repensada;
O seu enfoque manipulativo e certamente demagogo não deixou de ser descoberto e identificado pelos operários e seus sindicatos;
Ao receber tantas críticas, a Teoria das Relações Humanas precisou de uma reestruturação que deu origem a Teoria Comportamental

TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO

As teorias da administração podem ser divididas em várias correntes ou abordagens.Cada abordagem representa uma maneira específica de encarar a tarefa e as características do Trabalho de administração.
Abordagem clássica da administração
Administração científica
Teoria clássica da administração
Abordagem humanística da administração
Teoria das relações humanas
Abordagem neoclássica da administração
Teoria neoclássica da administração
Administração por objetivos (APO)
Abordagem estruturalista da administração
Modelo burocrático da administração
Teoria estruturalista da administração
Abordagem Comportamental da Administração
Teoria comportamental da administração
Teoria do desenvolvimento organizacional (D.O.)
Abordagem sistêmica da administração
Principios e Conceitos Sistêmicos
Cibernética e administração
Teoria matemática da administração
Teoria geral de sistemas
O Homem Funcional
Abordagem contingencial da administração
Teoria da contingência
Mapeamento Ambiental
Desenho Organizacional
Adhocracia
O Homem Complexo
Técnicas Modernas de Gestão
Administração participativa
Administração Japonesa
Administração Holística
Benchmarking
Downsizing
Gerenciamento com foco na Qualidade
Learning Organization
Modelo de Excelência em Gestão
Reengenharia
ReAdministração
Terceirização

Cronologia das teorias da administração
1903 Administração científica
1909 Teoria da burocracia
1916 Teoria clássica da administração
1932 Teoria das relações humanas
1947 Teoria estruturalista
1951 Teoria dos sistemas
1954 Teoria neoclássica da administração
1957 Teoria comportamental
1962 Desenvolvimento organizacional
1972 Teoria da contingência
1990 Novas abordagens

FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS


Fayol foi o primeiro a definir as funções básicas do Administrador: planejar, organizar, controlar, coordenar e comandar - POCCC. Atualmente, sobretudo com as contribuições da Abordagem Neoclássica da Administração, em que um dos maiores nomes é Peter Drucker, os princípios foram retrabalhados e são conhecidos como Planejar, Organizar, Dirigir e Controlar (PODC). Ressalte-se, então, que destas funções as que sofreram transformações na forma de abordar foram "comandar e coordenar" que anteriormente chamava-se Dirigir (Liderança).
Atualmente, as principais funções administrativas são:
Fixar objetivos (planejar)
Analisar: conhecer os problemas.
Solucionar problemas
Organizar e alocar recursos (recursos financeiros e tecnológicos e as pessoas).
Comunicar, dirigir e motivar as pessoas (liderar)
Negociar
Tomar as decisões.
Mensurar e avaliar (controlar).

As características do gestor

Entende-se como características do gestor, suas funções, habilidades e competências.
Segundo Araujo(2004), “as funções do gestor foram, num primeiro momento, delimitadas como: planejar, organizar, comandar, coordenar e controlar. No entanto, por ser essa classificação bastante difundida, é comum encontrá-la em diversos livros e até mesmo em jornais de forma condensada em quatro categorias. São elas: planejar, organizar, liderar e controlar.”
Planejar: “definir o futuro da empresa, principalmente, suas metas, como serão alcançadas e quais são seus propósitos e seus objetivos” (ARAUJO, 169, 2004), ou como “ferramenta que as pessoas e a organizações usam para administrar suas relações com o futuro. É uma aplicação específica do processo decisório.” (MAXIMIANO, 105, 2002).
O planejamento envolve a determinação no presente do que se espera para o futuro da organização, envolvendo quais as decisões deverão ser tomadas, para que as metas e propósitos sejam alcançados.
Organizar: pode-se constatar que [...] se fosse possível seqüenciar, diríamos que depois de traçada(s) a(s) meta(s) organizacional (ais), é necessário que as atividades sejam adequadas às pessoas e aos recursos da organização, ou seja, chega a hora de definir o que deve ser feito, por quem deve ser feito, como deve ser feito, a quem a pessoa deve reportar-se, o que é preciso para a realização da tarefa. (ARAUJO, 169, 2004).
Logo, “organizar é o processo de dispor qualquer conjunto de recursos em uma estrutura que facilite a realização de objetivos. O processo de organizar tem como resultado o ordenamento das partes de um todo, ou a divisão de um todo em partes ordenadas.” (MAXIMIANO, 111, 2002).
Liderar: envolve influenciar as pessoas para que trabalhem num objetivo comum. “Meta(s) traçada(s), responsabilidades definidas, será preciso neste momento uma competência essencial, qual seja, a de influenciar pessoas de forma que os objetivos planejados sejam alcançados.” (ARAUJO, 170, 2004).
Maximiano ao invés de liderar, define o terceiro passo como executar, “o processo de execução consiste em realizar as atividades planejadas que envolvem dispêndio de energia física e intelectual” (MAXIMIANO, 119, 2002).
E por último controlar, que “estando a organização devidamente planejada, organizada e liderada, é preciso que haja um acompanhamento das atividades, a fim de se garantir a execução do planejado e a correção de possíveis desvios”(ARAUJO, 170, 2004).
Cada uma das características podem ser definidas separadamente, porém dentro da organização, são executadas em conjunto, ou seja, não pode ser trabalhados disjuntas.

Princípios para um bom Administrador
Saber utilizar princípios, técnicas e ferramentas administrativas;
Saber decidir e solucionar problemas;
Saber lidar com pessoas: comunicar eficientemente, negociar, conduzir mudanças, obter cooperação e solucionar conflitos.
Ter uma visão sistêmica e global da estrutura da organização;
Ser proativo, ousado e criativo;
Ser um bom líder;
Gerir com responsabilidade e profissionalismo.

António Munguambe devolveu Audi A6 2009/01/15
O ex-ministro dos Transportes e Comunicações, António Munguambe, entregou a viatura de marca Audi A6, que se encontrava em seu poder, ao parque automóvel da empresa Aeroportos de Moçambique (AdM).

Segundo o Canal de Moçambique, a viatura, com chapa de inscrição MLY 79-78, está parqueada na zona `VIP´ do parque de estacionamento dos ADM, onde em tempos Diodino Cambaza, PCA da empresa e Antenor Pereira, administrador, ambos agora detidos na Cadeia Civil de Maputo, estacionavam as suas viaturas antes de irem parar aos calabouços por sérios problemas de corrupção e desvio de fundos de que estão acusados. A fonte apurou junto a magistratura que Munguambe que já está constituído arguido no processo nº806/PRC/08, juntamente com Cambaza, Pereira e outros funcionários daquela empresa apenas devolveu o Audi à empresa de que nunca foi funcionário, como forma de ter atenuantes no julgamento, uma vez que `ele sempre disse em público que estava a pagar a viatura´ e que por isso não havia problema de ter em seu poder uma viatura de uma empresa do Estado.Tal facto é, a todos os níveis de racionalidade simples, considerado absurdo, uma vez que os Aeroportos de Moçambique são uma instituição sob tutela do Ministério dos Transporte e Comunicações, onde Munguambe era o `chefe mor´ e Cambaza `chefe de sector´. Deu ao seu ministro então uma viatura comprada com fundos da empresa. Descoberto e já acusado Munguambe foi devolver a viatura ao parque, mas entretanto andou anos a fazer uso dela e dizia até que estava a pagar as prestações da mesma.Diodino Cambaza e Antenor Pereira foram detidos a 20 de Outubro passado, por ordem da Procuradoria-Geral da República (PGR). Cambaza e Pereira são indiciados no processo nº806/PRC/08 de desvio de fundos na instituição que dirigiam, num caso baptizado em certos sectores da opinião pública como `dossier Aves de Rapina´ nos Aeroportos de Moçambique. A acusação do Ministério Público (MP) alastra-se ao ex-ministro dos Transportes e Comunicações, António Munguambe, pelo facto de também ter, alegadamente, beneficiado de bens da empresa. A ADM continua sob tutela do ministério dos Transportes e Comunicações. Na altura em que estes foram denunciados pelos trabalhadores da empresa, Munguambe foi também indiciado de ter usado 300 mil dólares dos cofres da empresa para compra de uma flat para o seu filho, estudante na África do Sul. Na ocasião, Munguambe defendeu-se, referindo que a casa foi comprada na base das suas poupanças fruto de 30 anos de trabalho árduo.Estranhamente, Munguambe aguarda os passos subsequentes deste Caso dos Aeroportos em liberdade.A fonte recorda que Munguambe esteve na eminência de ir a Cadeia Civil, juntar-se aos já seus co-réus, mas uma `ordem superior´ terá produzido um efeito de `morte súbita´ a um mandato de captura, que se chegou a dar como estando em curso dias depois de Cambaza e outros seus colegas agora a contas com a Justiça, mudarem de domicilio para a Kim Il Sung, avenida onde funciona a Cadeia Civil. Sobre a acusação de ter comprado carros, residência e pago despesas de formação de seus filhos na África do Sul com fundos da ADM, Munguambe explicou que possui uma viatura do tipo `4X4´, que comprou no âmbito da alienação de viaturas para os quadros do Estado. Para além desse, Munguambe usava uma outra até há dias. A outra viatura com que andava enquanto ministro e continuava a usar, é pertença da ADM, disse.Acrescentou na altura que pedira que o processo do tal Audi A6, de leasing, passasse para o seu nome, o que não aconteceu.`Entendo que, estando o carro registado em nome da ADM, cabe à empresa decidir se o recolhe ou se vai em frente com o processo de me passar o leasing´, explicou Munguambe, na altura ao jornal Noticias, na edição de 24 de Outubro. Sobre os filhos, disse na altura, que sempre suportou os seus estudos com os seus rendimentos e que a casa na África do Sul comprou-a em 2003. Afirmou-se tranquilo, embora chocado com tudo o que se dizia a seu respeito em desabono das suas habilidades. Realce-se que o defensor oficioso de António Munguambe, é o advogado Abdul Gani.Soube-se pelo SAVANA que o Ministério Público(MP) pede uma indemnização solidária de 42 milhões de meticais( perto de 1,7 milhões de USD) aos cinco arguidos em conexão com o caso Aeroportos de Moçambique.Trata-se dos Arguidos António Munguambe antigo ministro dos Transportes e Comunicações, Diodino Cambaza, PCA dos Aeroportos(ADM), António Bulande, ex-chefe do gabinete de de Munguambe e Deolinda Matos, directora da S.M.S, uma empresa de prestação de serviços participada pelos Aeroportos e Linhas Aéreas de Moçambique.Para além desse valor o MP pediu que se efectuasse a devolução da viatura audi A6 desponibilizado a António Munguambe. Segundo o canal de Moçambique essa devolução já foi efectuada.Foi exigida a confiscação da residência sita na Rua Francisco Barreto atribuida ao PCA Diodino Cambaza, a apreensão e reversão a favor do Estado da casa atribuída a Francisco Simbine o congelamento das contas dos arguidos foi outra exigência do MP.

fonte: Canal de Moçambique/ SAVANA

sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

RIQUEZA ILICITA PGR VAI MONITORAR CONTAS BANCÁRIAS


Procuradoria vai investigar contas bancárias 2009/01/09
Investigar contas bancárias sem o conhecimento dos respectivos titulares, é uma das medidas que a PGR pretende tomar para apurar casos de enriquecimento ilícito.

No entanto o deputado da Assembleia da República, pela oposição, o Dr. Eduardo Namburete é contra esta medida e defende que seria cortar o direito de privacidade dos cidadãos, e pode fazer com que alguns guardem o seu dinheiro fora do circuito bancário. Esta informação foi prestada pelo procurador geral adjunto, Taíbo Mucobora, dizendo que a sua instituição quer combater o enriquecimento ilícito de alguns cidadãos nacionais.Eduardo Namburete diz que não se pode combater um problema e criar outro. Acrescenta que fazendo isto alguns cidadãos vão preferir guardar o dinheiro em casa, quando a um dos objectivos actuais é a chamada 'bancarização' da economia, para além de que é cortar o direito à privacidade. Já o deputado do partido maioritário no parlamento, Alfredo Gamito, considera que a Procuradoria Geral da República tomou uma iniciativa corajosa e é de saudar.

fonte: O Pais

terça-feira, 6 de janeiro de 2009

ATENÇÃO PAIS ENCARREGADOS NÃO DEIXEM PARA ULTIMA HORA


Ano lectivo 2009: Matrículas iniciam hoje em todo o país 2009/01/05
Inicia hoje e até ao próximo dia 16, em todo o país, o processo de matrículas escolares referentes ao ano lectivo de 2009.

Entretanto, de quarta-feira, dia 7, e até ao dia 13 do mês em curso vão decorrer os exames da segunda época da 12ª classe.De acordo com uma fonte do Ministério da Educação e Cultura, o processo de matrículas abrangerá alunos do Ensino Primário (1ª à 6ª classe), Secundário (8ª à 11ª classe) e Ensino Técnico-Profissional e Vocacional.As matrículas para o ensino básico são gratuitas. Os pais ou encarregados de educação não pagam qualquer taxa pela inscrição dos seus educandos, bastando para o efeito serem portadores da documentação da criança, nomeadamente cédula pessoal ou certidão de nascimento. Para tornar o processo mais fácil, todas as fotocópias de documentos inerentes ao acto serão autenticadas nas respectivas escolas.A data para a abertura solene do ano lectivo está aprazada para 30 de Janeiro, estando por indicar a província que irá acolher as cerimónias centrais. Os alunos deverão se apresentar às suas escolas a partir do dia 19, onde serão envolvidos em várias actividades extra-curriculares, num ano em que se prevê superar a média de frequência do ano passado, que foi de mais de cinco milhões de alunos.O processo de matrículas irá decorrer numa altura em que o livro escolar de distribuição gratuita destinado aos alunos do Ensino Básico do Sistema Nacional de Educação, para o ano lectivo de 2009, já se encontra nos 128 distritos do país, ao contrário dos anos anteriores, em que milhares de alunos aguardavam pela chegada do material didático enquanto estudavam.

fonte: Noticias

MEC ABANDONA CORREÇÃO AUTOMÁTICA DE EXAMES


Ministério da Educação e Cultura abandona correcção automática de exames 2009/01/06
O Ministério da Educação e Cultura vai abandonar temporariamente a correcção electrónica ou automática de exames do ensino secundário, introduzida em Julho do ano passado com objectivo de garantir rapidez na divulgação dos resultados.

Segundo o Ministro da Educação e Cultura, Aires Ali, o abandono deste método de correcção será válido apenas para os exames da segunda época da 12ª classe referentes ao ano lectivo de 2008, que iniciam na próxima quarta-feira, em todo o país, devendo terminar a 13 de Janeiro corrente.Assim, a correcção será feita de forma manual e pelos professores, nas escolas onde os exames decorrerem.O MEC, de acordo com o Ministro, enviou brigadas de professores, inspectores e equipas de trabalho para todas as províncias do país para reforçar o efectivo já existente e ajudar a esclarecer eventuais dúvidas e resolver questões pontuais que vierem a surgir.`A correcção dos exames da segunda época será feita de forma manual nas próprias escolas para ganhar tempo.Nesta fase, não vamos recorrer aos computadores para correcção dos exames.Esses resultados serão depois informatizados porque o cadastro electrónico dos estudantes continua´, explicou Aires Ali,.Sem avançar detalhes sobre as razões do abandono da correcção electrónica ou automática, o Ministro disse acreditar que os professores vão garantir que os resultados sejam conhecidos em dois ou três dias depois da conclusão dos exames.O método de correcção electrónica ou automática dos exames do ensino secundário foi aplicado pela primeira vez em Julho do ano passado aquando dos exames extraordinários da 12ª classe. Na altura houve atrasos na publicação dos resultados, tendo sido apresentado como causa dificuldades de correcção aliadas ao mau preenchimento das folhas de exame por parte dos examinandos.

fonte: O País