A senadora Hillary Rodham Clinton foi endossada hoje pelo Comitê de Relações Exteriores do Senado como a nova secretária de Estado do presidente eleito Barack Obama. Hillary recebeu 16 votos a favor e um contra seu nome para o posto mais alto da diplomacia norte-americana. O único a discordar foi o senador republicano David Vitter. A ex-primeira-dama e o também senador Joseph Biden, o vice-presidente eleito, devem fazer hoje seus discursos de despedida no Senado.
A sinalização dos dois partidos - Democrata e Republicano - nesta semana era de que ela deveria conquistar o voto quase unânime do comitê, o que irá pavimentar o caminho para a decisão do plenário do Senado. Tanto democratas quanto republicanos elogiaram a perspicácia de Hillary, embora alguns republicanos continuem a criticar a Clinton Foundation, fundação chefiada por seu marido, o ex-presidente Bill Clinton.
No início desta semana, Hillary enfrentou seus ex-colegas durante uma audiência que se transformou numa reunião sobre como levar a paz ao Oriente Médio e encerrar a guerra no Iraque, entre outros assuntos importantes.
No início desta semana, Hillary enfrentou seus ex-colegas durante uma audiência que se transformou numa reunião sobre como levar a paz ao Oriente Médio e encerrar a guerra no Iraque, entre outros assuntos importantes.
Depois de votar a nomeação de Hillary, o Comitê de Relações Exteriores planeja analisar a indicação de Susan Rice como embaixadora na ONU. Sua nomeação também é dada como certa. Acredita-se que os integrantes do Comitê questionarão como será a coordenação de seus trabalhos com os de Hillary. Obama decidiu elevar a posição de embaixador na ONU para cargo ministerial.
O sucessor de Hillary no Senado não foi escolhido, mas Caroline Kennedy, a filha do ex-presidente John F. Kennedy, está entre os candidatos. A escolha é indireta e será feita pelo governador de Nova York, David Paterson.
O sucessor de Hillary no Senado não foi escolhido, mas Caroline Kennedy, a filha do ex-presidente John F. Kennedy, está entre os candidatos. A escolha é indireta e será feita pelo governador de Nova York, David Paterson.
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