Artigo de opinião
Futuros administradores são otimistas
Por: Raide Namuali
Estudante de administração
Faculdade Campo Real
Em plena crise financeira global, um inquest realizado no dia 01/04/2009 um dia antes da reunião do G20 que tinha lugar em 02/04/2009 na capital do Reino Unido (Londres), foram ouvidos os acadêmicos do curso de administração do 4º ano. O inquest foi realizado em duas instituições de ensino superior, UNICENTRO e Faculdade Campo Real, esta primeira é pública e a outra privada.
Futuros administradores são otimistas
Por: Raide Namuali
Estudante de administração
Faculdade Campo Real
Em plena crise financeira global, um inquest realizado no dia 01/04/2009 um dia antes da reunião do G20 que tinha lugar em 02/04/2009 na capital do Reino Unido (Londres), foram ouvidos os acadêmicos do curso de administração do 4º ano. O inquest foi realizado em duas instituições de ensino superior, UNICENTRO e Faculdade Campo Real, esta primeira é pública e a outra privada.
O público alvo do inquest eram alunos do 4º ano do curso de administração de empresas, com objetivo de perceber o nível de otimismo dos futuros administradores e suas expectativas sobre o tema crise financeira mundial a ser debatido no G20 de Londres.
Cada aluno podia escolher uma opção segundo a sua opinião “ótima, boa, ruim”. Mesmo conscientes com a turbulência financeira que o mundo hoje está vivendo estes futuros profissionais que até 2010 estarão disponíveis no mercado de trabalho, acreditam que o G20 trará uma boa esperança a sociedade assim como ao mercado financeiro. Uma coisa muito curiosa é que o administrador é aquele que tem a função de planejar, organizar, coordenar e controlar veja as futuras e futuros chefes das empresas o que responderam ao inquest: 66% têm boa expectativa das resoluções do G20, 21% estão otimistas com a reunião dos paises mais ricos e emergentes e 13% acham que o G20 de Londres trará uma esperança ruim para a sociedade. O inquest ouviu 77 alunos de ambas as instituições de ensino superior, UNICENTRO e Faculdade Campo Real.
Até ao final do dia 02/04/2009 da quinta-feira mais esperada sobre a solução da crise mundial que faz recordar as cicatrizes do século XX, a crise nos anos 1930, os lideres do G20 de Londres mostraram que agora é tempo de unir as forças e dizer não a crise.
Um dos grandes avanços do G20 de Londres é imposição de sanções a paraísos fiscais, Rodada Doha de liberalização do comercio mundial e o protecionismo. Pelo menos até aqui o futuro boss pode considerar um passo importante.
Vale lembrar os pontos que foram propostos pelos responsáveis por 90% da produção econômica e 80% do comércio mundial:
Desacordo sobre os remédios para a recessão mundial, o reforço da regularização do setor financeiro, a luta contra os paraísos fiscais, a remuneração dos banqueiros, o aumento dos fundos do FMI para ajudar os paises mais frágeis, a rejeição aos reflexos protecionistas e a questão dos câmbios.
Esta a ultima questão não aparecia oficialmente na agenda, mas a China e a Rússia estavam interessados em contestar a hegemonia do dólar, mas os lideres evitaram estressar o líder americano Barack Obama já que ele está sendo camarada de todos e para todos convidando os excluídos à mesa da ceia.
Desacordo sobre os remédios para a recessão mundial, o reforço da regularização do setor financeiro, a luta contra os paraísos fiscais, a remuneração dos banqueiros, o aumento dos fundos do FMI para ajudar os paises mais frágeis, a rejeição aos reflexos protecionistas e a questão dos câmbios.
Esta a ultima questão não aparecia oficialmente na agenda, mas a China e a Rússia estavam interessados em contestar a hegemonia do dólar, mas os lideres evitaram estressar o líder americano Barack Obama já que ele está sendo camarada de todos e para todos convidando os excluídos à mesa da ceia.
O G20 anunciou um investimento de US$ 1.1 trilhão para, encurtar a recessão, deste montante US$ 750 bilhões deve ser destinado ao FMI e, US$ 250 bilhões para impulsionar o comércio global US$ 100 bilhões para ajudar especialmente os paises mais pobres afetados pela turbulência econômica.
Mas, o que esperar a curto prazo do G20, o anfitrião do encontro Gordon Brown, deixou muito claro ao encerrar a reunião não há “ consertos rápidos” para enfrentar a crise, mas as promessas anunciadas pelos paises do G20 poderão encurtar a recessão e salvar empregos.
Vamos fazer um giro pelo mundo das expectativas sobre as resoluções do G20 de Londres:
Na Ásia:
Este continente é o mais habitado do planeta, mas a pobreza também é visível. A China pode não comemorar a decisão de imposição de sanções a paraísos ficais já que o seu slogan é vem produzir na China “nós somos os mais baratos do mundo”, mas a Índia não se incomoda com a decisão, orgulha-se de ser o país que atualmente forma mais administradores no mundo e mão de obra bem qualificada.
E a África:
Este continente cresce a passos de camaleão, falta de dinheiro, tecnologia, o terceiro continente maior de extensão com pouco mais de 650 milhões de habitantes, pode ser o melhor destino para os investidores do século XXI, uma revista de negócios intelligent business publicado na África do Sul em colaboração com o Banco Mundial, revelou no mês passado (março) que este continente é responsável por 75% de retorno de investimentos globais.
Este continente também sofre de preconceito da mídia internacional, o que a mídia traz na praça deste povo é o HIV SIDA, ou seja, Adis e conflitos, coisa para refletir conflitos para um povo que pouco entende de arma de fogo, algo está errado. Neste continente tem terras férteis para se trabalhar e ganhar dinheiro como acontece em qualquer parte do mundo.
América latina e o G20:
Com o rompimento do protecionismo e a Rodada de Doha, sem dúvida o Brasil vai ganhar muito espaço no mercado externo, motivo de sobra para comemorar. Foram anos e meses em que o Brasil se opunha sobre a Rodada de Doha que dava restrição de acesso ao mercado global, sobretudo aos paises emergentes. Na América Latina o Brasil exerce um papel importante para a comunidade internacional, apesar de a mídia internacional colocar esta região com olhar de bastão de narcotráfico de drogas da Colômbia.
Oriente médio:
Para os escribas a crise financeira faz pouca diferença, este povo nasce com a consciência de pensar o amanhã, eles são os donos do capitalismo. Com essa gente os plebeus sofrem de preconceito, aqui o businessman ou businesswoman são os mais respeitados na sociedade. De cada US$ 100 dólares do lucro obtido 60% vão para a poupança, gastar o que não tem aqui não funciona o verdadeiro macroeconômico. Também esta sociedade é formada de gente inteligente não puxam saco dos ocidentais falam o que pensam, na região da faixa de Gaza, Israel, Palestina as terras não são férteis, mas a agricultura daqui é uma das mais cobiçada do mundo são os verdadeiros transformadores de água em vinho.
Vamos fazer um giro pelo mundo das expectativas sobre as resoluções do G20 de Londres:
Na Ásia:
Este continente é o mais habitado do planeta, mas a pobreza também é visível. A China pode não comemorar a decisão de imposição de sanções a paraísos ficais já que o seu slogan é vem produzir na China “nós somos os mais baratos do mundo”, mas a Índia não se incomoda com a decisão, orgulha-se de ser o país que atualmente forma mais administradores no mundo e mão de obra bem qualificada.
E a África:
Este continente cresce a passos de camaleão, falta de dinheiro, tecnologia, o terceiro continente maior de extensão com pouco mais de 650 milhões de habitantes, pode ser o melhor destino para os investidores do século XXI, uma revista de negócios intelligent business publicado na África do Sul em colaboração com o Banco Mundial, revelou no mês passado (março) que este continente é responsável por 75% de retorno de investimentos globais.
Este continente também sofre de preconceito da mídia internacional, o que a mídia traz na praça deste povo é o HIV SIDA, ou seja, Adis e conflitos, coisa para refletir conflitos para um povo que pouco entende de arma de fogo, algo está errado. Neste continente tem terras férteis para se trabalhar e ganhar dinheiro como acontece em qualquer parte do mundo.
América latina e o G20:
Com o rompimento do protecionismo e a Rodada de Doha, sem dúvida o Brasil vai ganhar muito espaço no mercado externo, motivo de sobra para comemorar. Foram anos e meses em que o Brasil se opunha sobre a Rodada de Doha que dava restrição de acesso ao mercado global, sobretudo aos paises emergentes. Na América Latina o Brasil exerce um papel importante para a comunidade internacional, apesar de a mídia internacional colocar esta região com olhar de bastão de narcotráfico de drogas da Colômbia.
Oriente médio:
Para os escribas a crise financeira faz pouca diferença, este povo nasce com a consciência de pensar o amanhã, eles são os donos do capitalismo. Com essa gente os plebeus sofrem de preconceito, aqui o businessman ou businesswoman são os mais respeitados na sociedade. De cada US$ 100 dólares do lucro obtido 60% vão para a poupança, gastar o que não tem aqui não funciona o verdadeiro macroeconômico. Também esta sociedade é formada de gente inteligente não puxam saco dos ocidentais falam o que pensam, na região da faixa de Gaza, Israel, Palestina as terras não são férteis, mas a agricultura daqui é uma das mais cobiçada do mundo são os verdadeiros transformadores de água em vinho.